Segunda-feira, 14 de abril de 2025 - 14h21
Pelos
antecedentes históricos e indicativos atuais, poder-se-ia classificar a ação
humana sob três formas.
A
ação intelectual é naturalmente propensa a gerar conflitos,
desigualdades, violência, destruição e poluição, cega pela obsessão material
insana, desonesta e cínica das elites.
A
ação espiritual é instintivamente egoísta, soberba, vaidosa, tola,
insana e injustificável, com hipócritas e dissimulados ditando para as massas
regras mascaradas de religiosidade.
A
ação material é vulnerável à rápida deterioração e
comparável à ação bacteriológica destrutiva, com a incessante transformação de
alimentos em dejetos orgânicos pútridos, que contaminam o meio ambiente,
principalmente os lençóis freáticos.
A
sensação de posse terrena é ilusória e serve apenas para alimentar a imaginação
dos tolos, incapazes de compreender que o valor de TUDO é ínfimo e
temporário, inclusive as vaidades inúteis se resumem ao NADA diante da
eternidade, que iguala um milênio a um segundo e mostra que o momento mais ÚTIL
do homem se realiza quando ele é DESPEJADO desse plano em
condições físicas e
espirituais miseráveis, quase sempre deixando um lastro de ações
desconhecidas e outras questionáveis.
A
constatação lamentável alcançada por uma minoria sensata, a respeito da
empobrecida dignidade da espécie, é que a inteligência artificial supera a
natural. E a incapacidade da humanidade em utilizar com discernimento o
conhecimento e a tecnologia que desenvolveu a transforma numa poderosa
ferramenta de autodestruição da espécie e da vida no planeta, carente de
valores morais e de disposição para o bem comum.
O
paradoxo entre o avançado conhecimento adquirido e a incapacidade de
coexistência racional constitui um desafio à consciência humana, o qual
precisa ser analisado à luz da razão, antes que ela, ultrajada pela ignorância
generalizada prevalente, envergonhada, desapareça completamente da face da
terra.
“Quanto maior for a subserviência, a inércia, a
ignorância, a tolerância e a credulidade cega de um povo, tanto
mais fácil será escravizá-lo, manipulá-lo, explorá-lo, enganá-lo, roubá-lo,
humilhá-lo, oprimi-lo e exterminá-lo impiedosamente”.
The lessons left by past wars should have already been learned by the planet’s brutalized elites
Algorithms for conflicts analyzed by Artificial Intelligence may soon become an essential tool for finding solutions and deterring unjustifiable war
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