Sexta-feira, 14 de setembro de 2012 - 12h07
Despertar o interesse de uma população para conhecer sua história e passado depende de estímulos e incentivos de manutenção e preservação de um acervo histórico, um patrimônio cultural. Quando não se dispõe dessas ferramentas para manter vivo esse interesse, os fatos vão ficando apenas na narrativa daqueles que presenciaram àquelas situações.
Não zelar pelo passado de um povo é ter a certeza de não cultivar o valor do futuro sem um elo com sua história. Fingir não saber da sua importância, ou pior, não assumir sua responsabilidade, livrando se de qualquer ônus, assim tem sido a atuação do IPHAN em Rondônia. A capa da edição de setembro da revista PAINEL POLÍTICO aborda o descaso com o patrimônio histórico do Estado e sua real situação.
Situações de descaracterização, desvio de peças e destruição de monumentos são alguns dos fatos que foram descritos na reportagem que chega às bancas nesta sexta-feira, 14.
Além deste material, a edição 10 traz Wilber Coimbra como entrevistado que contou com exclusividade como tem sido sua atuação na corte de contas do Estado desde que assumiu o cargo de conselheiro, há dois anos.
Na editoria Cidades, a ausência de uma unidade alfandegária no aeroporto de Porto Velho é tema da reportagem. Infraero e Receita Federal se esquivam da responsabilidade e apontam um ao outro pela omissão.
Em negócios, a PAINEL POLÍTICO traz uma matéria sobre a Construtora Ponto Técnico que completa 22 anos em Rondônia sob a gerência do engenheiro visionário Luciano Haraldo Herbert.
No último dia 13 de maio, o país comemorou os 137 anos do fim da abolição da escravidão no Brasil, com o advento da assinatura da Lei nº 3.353, de 1
Quando o assunto é a crise na qual está engolfada a saúde estadual, logo se aponta o dedo na direção do governador Marcos Rocha, atribuindo-lhe a re
Um novo governo assumiu os destinos do município de Porto Velho. É natural que se lhe dê um período de tempo para se familiarizar e compreender o fu
Assim sempre foi o Estado de Rondônia, a “nova estrela no azul da União”, a terra dos “destemidos pioneiros” e também das “sentinelas avançadas”. T