Sexta-feira, 25 de julho de 2014 - 11h14
Professor Francisco Aroldo Vasconcelos de Oliveira
Muito se tem discutido no Brasil sobre a melhor forma de desenvolver programas sociais e políticas públicas envolvendo as parcerias entre os três setores - Governo, Empresas e Sociedade Civil nos últimos vinte anos; lojas de serviço, institutos de personalidades do mundo artístico, fundações de esportistas de sucesso, fundações empresariais entre outros acorreram ao numero crescente de organizações associativas na busca de agregar valores e voluntariado a diversas causas de norte a sul.
No nordeste, sudeste e sul acompanhamos inúmeros desses projetos de assistência e de desenvolvimento social, cada região com seus atores em busca de solução de problemas circunscritos á praia, às grandes metrópoles e ao sertão.
Empresários têm buscado prêmios de excelência social como forma de potencializar marcas e produtos com o apelo da solidariedade. Entretanto duas regiões ainda caminham em ritmo brando quando se fala em participação ativa dos representantes do Mercado: Amazônia e Centro Oeste.
O que se convenciona chamar atitude de engajamento, comum no setor empresarial de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais por exemplo por aqui ainda é como diz um bom mineiro: calmo.
O Governo Federal tem diversas formas de incentivos fiscais para empresas engajadas com o social. Existe legislação para a dedução do IRPJ, a isenção do PIS/CONFINS e a isenção dos 20% da cota empresarial do INSS que posso citar aqui como exemplos clássicos. Há benefícios também para quem doa aos Fundos da Criança e do Adolescente e para o setor cultural há os benefícios da Lei Rouanet.
Em Rondônia, dada a sua jovialidade entre outros paradigmas culturais locais, empresários notadamente aportam recursos em forma de doações a entidades e a projetos consolidados. Mas é difícil mensurar essa participação na medida em que na maior parte essas doações são realizadas em forma de parcerias econômicas ou pelos donativos anônimos.
Aqui então firma-se uma necessidade imperiosa para o terceiro setor organizado em terras de Rondon, qual seria: envolver com maior profundidade o setor produtivo nas questões relacionadas com os problemas sociais dos municípios e da capital gerando assim pelo conhecimento e pela aproximação, diria inclusive pela convivência respeitosa, o grau devido de sensibilidade e proatividade requerido à empreitada de melhor desenvolver ações de promoção do homem e da família em sua inteireza - solidariedade com os menos afortunados e união institucional para cuidar de temas cotidianos que produzem cidadãos melhores.
O resultado a médio prazo, computados devidamente os ativos sociais e empresarias, sempre com a mediação do Estado, vislumbra consequentemente uma sociedade melhor - produtiva, ativa e engajada com o ser humano.
Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Rondônia no ano de 2024
O estado de Rondônia continua mantendo seu lugar privilegiado como o segundo estado da Região Norte do Brasil no ranking do Valor Bruto da Produção
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio