Quarta-feira, 11 de junho de 2014 - 10h16
O inverno de 2014, no ano do centenário oficial da cidade de Porto Velho chegou carregado pelas águas do degelo andino e pelas chuvas que assombram o povo boliviano desde o natal do ano passado. Os meses de fevereiro e março certamente ficarão marcados para muito tempo na cultura local, especialmente de mais de 3 mil famílias atingidas em sete municípios que são banhados pelo Rio Madeira e seus afluentes de cabeceira.
Dentre tantas pessoas atingidas diretamente e mesmo indiretamente, algumas autoridades do executivo perderam o sono por mais de sessenta dias e entre tanto vai e vem da burocracia da União, do próprio governo do Estado e nas entrelinhas e mumunhas do poder local, destaco a intransigência e curta visão de algum alcaide, chegamos ao mês de junho com um plano.
Finalmente a estrutura de governo empoderou-se e convocou seus técnicos e a sociedade civil para discutir propostas para a reconstrução. Foi-se ao longo do mês de maio que rodadas de mesas de discussão e mediação produziram o documento lustroso divulgado na manha do dia 09 de junho pelo senhor governador reunindo investimentos no patamar dos 2,81 bilhão para ações emergenciais e curto e médio prazos para garantir dignidade, esperança e melhoria da atual situação dos povos ribeirinhos.
São vinte projetos de infraestrutura; dez de inclusão social; seis ligados à politica pública de manutenção e garantias da saúde; e nove programas dedicadas a questões do meio ambiente. As fontes de recursos, naturalmente são públicos e 80% destes virão pelos Ministérios da Integração, Cidades, Meio Ambiente, Saúde e Educação.
Esse trabalho foi desencadeado após Decreto de Calamidade Pública emitido pelo executivo estadual que tem a missão constitucional de reunir os esforços institucionais, os meio humanos, físicos e financeiros para garantir a recuperação dos meios de vida e da qualidade de vida advindos de catástrofes naturais.
Agora que amainaram os ânimos e que temos um Plano, nossa esperança repousa que as divergências políticas nessa época de campanha sejam deixados de lado e que todos possamos naturalmente colocar mãos à obra para o sucesso desses investimentos e a recuperação plena da economia do estado.
Francisco Aroldo Vasconcelos de Oliveira
Gerente de Fomento ao 3º Setor
Secretaria de Estado de Assuntos Estratégicos - S.E.A.E
Governo do Estado de Rondônia
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