Sábado, 11 de julho de 2020 - 14h50
Muitos homens e mulheres, muitas tribos, cidades,
nações e governos têm entrado para a história da humanidade. Existem
inúmeros registros ao longo da nossa trajetória no planeta. Ricos e
pobres, negros e brancos, mulatos, morenos, caucasianos, amarelos e outras
raças compõem o colorido da criação de Deus. E nesse meio de nós sempre houve
ganância, mentiras, manipulação e a busca de sobrepujar e derrotar outros para
que a glória de um pódium efêmero possa ser de alguém.
Nos últimos 70 anos, curiosamente após os desfechos
da II guerra mundial, fomos convidados a remontar todos os nossos conceitos e
ideologias de relacionamentos culturais, religiosos e financeiros, mas eis que
a corrida pelo tal pote de ouro das fábulas ou pelo pódio inseguro das
vaidades reina de novo, e de novo.
Petróleo, liderança na corrida espacial, segredos
de Estado, alienígenas, pensamentos arianos, supremacia racial, ideologias de
direita e de esquerda, fisiologismos, soberania nacional, prosperidade a
qualquer preço tomaram novas formas desde 1970 e 1990.
Quando algum de nós analisa a performance
econômica das nações vemos que a China é a bola da vez na tal (de novo)
disputa e concorrência global.
Uma das principais características do
desenvolvimento econômico da China nos últimos 30 anos foi o expressivo aumento
do comércio exterior.
No período compreendido entre 1975 e 2010, as
suas exportações saltaram de US$ 7,7 bilhões para mais de US$ 1,5 bilhões, ao
mesmo tempo em que as importações pularam de US$ 7,9 bilhões para US$ 1,2
bilhões.
É fato conhecido que o governo chinês pegou de suas
pesquisas infindáveis sobre o comércio internacional e sobre o modelo
de produção capitalista da europa e da América aquilo que os interessou e
modelaram seu próprio estilo de progresso, aparentemente regrado a poucos
escrúpulos e indiferença em relação a vida de seu povo, especialmente no que
diz respeito a situações básicas de higiene e manipulação alimentar
(sagrado do sagrado).
Várias vezes nos últimos 20 anos têm surgido,
exatamente oriundos do oriente situações de epidemias e outras mazelas da saúde
humana, sendo esse o lugar de onde veio o coronavírus COVID 19, agora
em grau superior de preocupação, virou desde fevereiro e março uma pandemia.
Agora não são pequenos problemas das vilas e tribos
locais ou de uma ou outra cidade da China, está no globo.
A economia da China registrou
a primeira contração em quase 30 anos. O Produto Interno Bruto (PIB) do gigante
asiático desabou 6,8% no 1º trimestre, na comparação com o mesmo período do ano
passado, confirmando os efeitos causados pela pandemia do novo coronavírus
que parou o país no início de 2020.
As economias do ocidente não são perfeitamente
saudáveis sob o ponto de vista moral, em alguns casos; mas é importante que
coloquemos uma coisa muito saudável para as relações de toda a ordem nas
sociedades do lado de cá: eleições representativas, alternância de poder,
democracia e liberdade de expressão.
Coisas caras aos nascidos há mais de seis décadas -
foram épocas de luta pela conquistas desses direitos.
Ao contrário, a China tem um único partido com mais
de dois milhões de afiliados e um establishment pior do que as elites
dominantes dos impérios econômicos do lado ocidental.
Eis aí a questão, a prosperidade
econômica e social de um percentual das pirâmides nas diversas sociedades
humanas precisa mesmo ser a qualquer preço? Onde dormem a ética, a
fraternidade, a solidariedade e a prática necessária do amor ao próximo e
da comunhão?
Realmente meus caros, estamos novamente passando
por um novo e curioso período de guerra, e que guerra essa...
É sustentável uma sociedade, qualquer que seja ela,
onde mais de 80 porcento dos locais sejam relegados a um ambiente de miséria e
de subdesenvolvimento para que apenas, extraindo as classes sociais
intermediárias, cinco por cento (5%) das pessoas ditas humanas tenha uma
vida plena de conforto e facilidades?
Meu Senhor e meu Deus, onde foi que erramos entre a
era dos gengis khan e essa realidade atual do partido comunista chinês;
onde foi que erramos entre as cidades gregas e romanas e a comunidade europeia
e mais ainda, onde foi que erramos entre o descobrimento da América e seu
funcionamento nessa décadas de 20 do terceiro milênio?
Possivelmente erramos nessa coisa da competição
contrapondo a cooperação, ou nas inúmeras mentiras e manipulações
políticas e econômicas onde personalidades humanas carregadas de ego
sobrepuja o coletivo da vida em comunidades, talvez erramos nas escolhas desses
modelos excludentes e temerários onde Estados não estão cuidando de seu povo e
onde empresas e gente próspera finge que tudo está bem como está e que nunca as
mazelas da base das pirâmides os afetará.
Eis aí um outro erro grosseiro dessa classe
conhecida como superior: todos somos humanos, DNA semelhante, fraquezas
biológicas iguais, apesar dos pensamentos doentios de supremacia, somos mesmo
todos irmãos.
Graça e Paz.
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