Terça-feira, 21 de agosto de 2007 - 11h36
Lançado oficialmente ontem(20) no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) prevê investimentos de R$ 6,7 bilhões até o final de 2012 em 94 ações que passam pela formação e valorização de profissionais da segurança pública, a reestruturação do sistema penitenciário, o combate à corrupção policial e o envolvimento da comunidade na prevenção da violência dentre outras.
"O Programa tem componente inédito porque articula políticas de segurança com ações sociais, focando em ações que objetivem atender no sistema penitenciário a população entre 18 e 24 anos, que será separada por natureza do delito, impedindo que os que cometem crimes de menor delito sejam contaminados por presos perigosos", afirma a senadora Fátima, presente ao lançamento do Programa, juntamente com o prefeito Roberto Sobrinho.
Inicialmente, o programa será implantado nas 11 regiões metropolitanas mais violentas, segundo dados dos Ministérios da Saúde e da Justiça. São elas: Belém, Belo Horizonte, Brasília(Entorno), Curitiba, Maceió, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória.
"As ações do Programa revelam que estamos no caminho certo. A formação dos policiais e a instituição da polícia comunitária são duas providências que, onde foram adotadas, deram muito certo, reduzindo o risco a que estão expostos os jovens em áreas de pobreza e dominadas pelo crime organizado", declarou o prefeito Roberto Sobrinho.
O Bolsa-Formação é uma das ações centradas no policial, agente penitenciário, bombeiro e perito. Para ter acesso à Bolsa de R$ 400, o policial terá que participar e ser aprovado em cursos de capacitação promovidos, credenciados ou reconhecidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça. Outra ação é crédito da Caixa Econômica Federal para policiais adquirirem casa própria em locais distantes do crime organizado.
"Os policiais não podem viver, conviver com medo nas regiões dominadas pelo tráfico. Eles não podem usar fardas porque têm medo. É fundamental retirá-los destas áreas de risco para que possam trabalhar com segurança", disse o ministro da Justiça, Tarso Genro, durante lançamento do Programa.
Fonte: Mara Paraguassu
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