Terça-feira, 4 de dezembro de 2007 - 14h44
Lúcio Albuquerque
A fragmentação das famílias residentes no eixo e travessões da Linha C-01, acesso a partir do KM 18 da divisa com o Amazonas e que corre paralela ao Rio Madeira, vai continuar, com enormes prejuízos sociais e econômicos, caso a prefeitura e a Ceron não atendam reivindicações que vêm sendo feitas há algum tempo.
Mesmo agradecendo à secretária de Agricultura do município, Josélia Maria Saraiva, pelo envio de dois tratores para recuperar trechos da estrada que se encontravam em situação mais crítica, os moradores querem que a prefeitura atenda outras reivindicações, como a implantação de posto de saúde e escolas nas várias comunidades do entorno.
Os moradores querem que a prefeitura instale ali escolas, para que seus filhos não tenham de deixar de estudar ou, para continuar a fazê-lo, tenham de vir morar em Porto Velho. Outra reivindicação é um posto de saúde. "Se alguém fica doente aqui é um inferno", reclamam. Dizem que por falta de atendimento de saúde algumas famílias, para tratar de parentes, abandonam seus lotes e são obrigadas a viver de sub-empregos na capital.
As famílias reclamam também da Ceron. "Se nós fôssemos de um município da BR vai ver que eles já tinham chegado com o Luz para Todos, mas eles lá nem querem saber dos agricultores de Porto Velho", queixam-se.
E é justamente a falta de energia elétrica que faz com que a produção da região da Linha C-01 acabe se perdendo. "Muitas vezes nem dá para guardar alguma sobra porque não tem como evitar estragar, quanto mais pensar em aproveitar os gêneros que produzimos", dizem eles.
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