Quarta-feira, 5 de dezembro de 2007 - 14h09
Lúcio Albuquerque
O fortalecimento do setor de controle interno nos órgãos públicos, como ente capaz de auxiliar melhor o gestor público no cumprimento de sua missão, foi defendido pelo presidente do Tribunal de Contas/RO, conselheiro Euler Potyguara, para quem o funcionamento representa a modernidade na gestão da coisa pública.
"Uma unidade administrativa que tenha um controle interno que funcione e realize seu trabalho normalmente facilita tanto para a própria unidade quanto para o Tribunal de Contas, reduzindo a possibilidade de erros e ajudando a corrigir rumos", disse o conselheiro Euler Potyguara.
O presidente do TCE-RO entende que o controle interno atua como instrumento de autocontrole da administração, "exercido por funcionários da própria unidade administrativa, direcionado à racionalização do uso de recursos, tanto humano quanto materiais, capaz de ao final apresentar uma boa qualidade ao trabalho proposto".
Mas para que o controle interno de qualquer unidade administrativa funcione efetivamente é necessário que haja interesse e, principalmente, vontade política do gestor maior, "o que inclui meios para realizar o trabalho e também a conscientização de todos em torno da importância do sistema. Sem vontade política fica muito difícil", lembrou.
Outro fator fundamental para que o controle interno de um órgão público funcione efetivamente como auxiliar da própria administração, conforme o presidente Euler Potyguara, "é que ele tenha autonomia profissional, o que não retira do setor uma disfunção hierárquica na relação com a unidade gestora", explicou.
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