Terça-feira, 16 de junho de 2020 - 16h05
Não se pode deixar de elogiar
o Governo de Rondônia que, agora, deu um passo à frente na crise do coronavírus,
quando em muito boa hora, busca voltar não à normalidade, mas, sim a um “novo
normal” na medida em que, com certeza, o vírus permanecerá entre nós por muito
tempo até que se encontre uma vacina para evitá-lo. Porém, não há como uma
sociedade viver com o seu comércio, com a sua economia parada. Ainda mais
quando se trata de uma sociedade na qual 84% afirmam que perderam renda com a
atual situação. O que, para alguns poucos, é suportável, mas, há uma grande
maioria de menos favorecidos, de autônomos, vendedores ambulantes, informais
que necessitam buscar todo dia uma forma de sobreviver. Sem contar que os
micros, os pequenos empresários e até médios e grandes que não estavam bem
estruturados, além de sofrerem com a falta de caixa, muitos se viram obrigados
a demitir ou até mesmo fechar seus negócios. Não é, como muitos dizem, que
“matar os CNPJs, mas salvar CPFs”, mas, sim que “quando se matam CNPJs estão
condenando ao desemprego, à pobreza e à morte muitos CPFs”. Os bens e serviços
não caem do céu, como o maná na Biblia, logo se uma sociedade não produz, não
distribui, não comercializa bens e serviços no primeiro momento, como a demanda
continua a mesma e começa a oferta a ser menor, os preços sobem, mas, mesmo
subindo, como não se produz, em pouco tempo começam a faltar os bens
essenciais. E aí, como não há quem fique parado para morrer de fome, as visões
totalitárias do “fique em casa” vão para o brejo. Ficar em casa é o ideal, mas,
a pergunta é quem pode ficar em casa? Quem deve, de qualquer forma, nós sabemos:
são os grupos de risco. Quem não pertence ao grupo e não tem como ficar em casa
tem que arranjar uma forma de sobreviver. É o reconhecimento disto que faz com
que o Governo de Rondônia, a partir de novos parâmetros, será reclassificou as
fases para cada município, que passaram a vigorar nesta terça-feira (16). E o
faz com responsabilidade ao estabelecer rígidos protocolos de segurança
sanitária a serem adotados em cada setor de atividade econômica. Em especial criaram-se protocolos mais fortes
para Porto Velho Shopping, que nesta fase não terá o funcionamento da praça de
alimentação do shopping. Também muito importante é a volta de salões de beleza
e barbearias, lojas de eletrodomésticos, de bens de informática e de confecções
(vedado provar roupas e calçados), bem com a do transporte rodoviário
intermunicipal e os demais serviços de transporte público ou particular,
coletivo e individual. Com estes protocolos, o uso de máscara mantido, assim
como o uso do álcool em gel nos estabelecimentos e demais medidas de prevenção
ao Coronavírus se caminha rumo a uma retomada da normalidade. É preciso ter em
conta que o isolamento, além dos problemas econômicos, resulta em muitas mortes
por pobreza, por falta de acesso dos não-coronavírus aos serviços médicos e a problemas
mentais que, se medidos, resultam em um quadro muito pior do que o do vírus até
porque os registros de mortes em 2020, comparados com o mesmo período de 2019,
não são muito diferentes. Evidentemente que, mesmo com a retomada gradual da
economia, devem ser evitadas as aglomerações. Há riscos, é claro, mas, o risco
está em tudo que se faz. E nós não podemos ficar sem inermes, sem vida.
Precisamos voltar a viver normalmente, qualquer que seja o “novo normal”.
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