Terça-feira, 4 de junho de 2024 - 07h35
Agora a
coisa passou do limite, dentro do Governo do PT. Aos poucos, na calada, o
presidente Lula vem infiltrando os lideres integrantes do MST-Movimento dos
Trabalhadores Rurais sem Terra dentro da estrutura governamental. A atropelando tudo e todos, a recente decisão
do governo Lula de integrar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(MST) ao planejamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 levanta
sérias preocupações. Essa ação é um claro indicativo da crescente influência de
um grupo frequentemente associado a atividades criminosas e radicais dentro da
estrutura governamental.
O MST tem
um histórico de invasões de terras, práticas que frequentemente resultam em
conflitos violentos, destruição de propriedades e insegurança no campo. Associar
tal movimento ao governo escancara a legitimação dessas práticas ilícitas,
minando a confiança no Estado de Direito e incentivando a continuidade das
invasões. O MST, atua fora dos limites legais, usando a força para alcançar
seus objetivos, o que cria um ambiente de instabilidade e incerteza para
proprietários rurais e investidores, ferindo de morte o Agro Brasileiro, modelo
para o mundo.
A
integração do MST na formulação de políticas agrícolas pode ser um tiro no pé
para o desenvolvimento do país. O setor agropecuário é um dos pilares da
economia brasileira, e a introdução de elementos radicais pode desestabilizar
esse setor vital. A insegurança no campo pode afastar investimentos, reduzir a
produção e, paradoxalmente, aumentar a insegurança alimentar que o governo se
dizia combater.
Enquanto isso, sem dar a menor importância para ninguém, Lula começou nomeando os líderes do braço criminoso do partido para cargos de chefia do mais alto escalão do Incra- Instituto de Colonização e Reforma Agraria para que possam comandar a politica agrária. Em seguida entregou a CONAB- Companhia Nacional de Abastecimento, um órgão regulador da produção agrícola no país e, ainda não satisfeito, criou o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e nomeou o deputado Paulo Teixeira, do PT, como ministro e este estruturou outros tantos cargos para acomodar os “companheiros” como se pode ver: Secretaria de Agricultura Familiar e Agroecologia; Secretaria de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar; Secretaria de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Social Ambiental ;Secretaria de Territórios e Sistema Produtivo Quilombolas e Tradicionais e ainda o Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável- Condrav, ainda as superintendências do Incra, contrariando todo o esperneio do Congresso que luta para colocar um freio no grupo terrorista vermelho.
imaginemos
uma pequena comunidade agrícola, onde a segurança e a prosperidade das galinhas
são essenciais para o bem-estar de todos. As galinhas representam os pequenos
agricultores e a produção agrícola, fundamentais para a economia local e a
segurança alimentar.
Quando a
raposa, astuta e predatória por natureza, é colocada no comando do galinheiro,
surgem imediatamente questões sobre sua idoneidade e objetivos reais. A raposa se
autodenomina com altas habilidades para gerir o galinheiro, mas sua natureza
intrínseca de caçadora não deixar dúvidas sobre sua verdadeira intenção.
A esquerda,
como estratégia, tem sido acusada de aliar-se a grupos criminosos sem
personalidade jurídica para desestabilizar estruturas sociais e políticas.
Estes grupos operam fora do âmbito legal e frequentemente empregam táticas
violentas e coercitivas para promover suas agendas.
O
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é frequentemente citado como
um exemplo. Este movimento, embora inicialmente criado para lutar pela reforma
agrária, tem sido acusado de realizar invasões ilegais de terras, destruição de
propriedades e confrontos violentos, mas nunca seus lideres respondem
judicialmente por seus crimes.
Tá, aí,
uma grande oportunidade para o Ministério Publico Federal, aproveitando os
nomes indicados para os cargos governamentais no Governo Lula, de serem
responsabilizados pelos crimes que seus lideres cometeram. Fácil, se a própria
esquerda manda divulgar que o MST vai integrar o Plano Safra, é só esperar quem
aparece e prendê-lo.
Não por
acaso que a Confederação Nacional de Agricultura- CNA, entrou com uma ação
junto ao STF, para impedir que esse grupo criminoso dite as regras da politica
de produção agrícola no país. E o que está por traz disso e bem explicito, como
é o Governo utilizar a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, para criar
uma mentira de que o país vai ficar desabastecido de Arroz. Uma falácia. Não há
qualquer risco de desabastecimento, pois o Brasil e autossuficiente em Arroz. O que se ver é uma manobra ardilosa para
desviar dinheiro através da CONAB, comprando arroz estrangeiro para destruir os
produtores locai. Polícia Neles.
Platão,
em sua obra "A República", explora a ideia de justiça e liderança.
Ele argumenta que um bom governante deve ser escolhido por sua sabedoria e
capacidade de promover o bem comum, e não por interesses particulares ou
predisposições naturais que possam conflitar com o bem-estar da sociedade.
A
inclusão do MST no governo pode ser vista sob a lente das ideias de Platão: se
o movimento possui um histórico de invasões e métodos coercitivos, sua presença
em uma posição de poder pode ser antitética à justiça e à ordem que devem
prevalecer em uma sociedade governada pelo Estado Democrático de Direito.
A
analogia da raposa no galinheiro reflete a preocupação de que o MST, com suas
práticas muitas vezes ilegais e disruptivas, utilize sua posição dentro do
INCRA para favorecer suas próprias agendas, à custa de uma reforma agrária que
poderia ser justa e equilibrada. Assim como a raposa pode ceder aos seus
instintos predatórios, o MST pode instrumentalizar sua influência para
perpetuar a instabilidade e a insegurança no campo. Desta vez bem abastecida e
aparelhada com os recursos e o Poder Estatal.
Durma com
uma dessas...
Rubens
Nascimento
é Jornalista, Bel em Direito e Ativista do Desenvolvimento.
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