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Artigo

Uma Raposa administrando o Galinheiro

O MST, Braço Armado e Criminoso do PT integra a estrutura do Governo e decide a política de Desenvolvimento Agrário.


Rubens Nascimento - Gente de Opinião
Rubens Nascimento

Agora a coisa passou do limite, dentro do Governo do PT. Aos poucos, na calada, o presidente Lula vem infiltrando os lideres integrantes do MST-Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra dentro da estrutura governamental.  A atropelando tudo e todos, a recente decisão do governo Lula de integrar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ao planejamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025 levanta sérias preocupações. Essa ação é um claro indicativo da crescente influência de um grupo frequentemente associado a atividades criminosas e radicais dentro da estrutura governamental.

O MST tem um histórico de invasões de terras, práticas que frequentemente resultam em conflitos violentos, destruição de propriedades e insegurança no campo. Associar tal movimento ao governo escancara a legitimação dessas práticas ilícitas, minando a confiança no Estado de Direito e incentivando a continuidade das invasões. O MST, atua fora dos limites legais, usando a força para alcançar seus objetivos, o que cria um ambiente de instabilidade e incerteza para proprietários rurais e investidores, ferindo de morte o Agro Brasileiro, modelo para o mundo.

A integração do MST na formulação de políticas agrícolas pode ser um tiro no pé para o desenvolvimento do país. O setor agropecuário é um dos pilares da economia brasileira, e a introdução de elementos radicais pode desestabilizar esse setor vital. A insegurança no campo pode afastar investimentos, reduzir a produção e, paradoxalmente, aumentar a insegurança alimentar que o governo se dizia combater.

Enquanto isso, sem dar a menor importância para ninguém, Lula começou nomeando os líderes do braço criminoso do partido para cargos de chefia do mais alto escalão do Incra- Instituto de Colonização e Reforma Agraria para que possam comandar a politica agrária. Em seguida entregou a CONAB- Companhia Nacional de Abastecimento, um órgão regulador da produção agrícola no país e, ainda não satisfeito, criou o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e nomeou o deputado Paulo Teixeira, do PT, como ministro e este estruturou outros tantos cargos para acomodar os “companheiros” como se pode ver: Secretaria de Agricultura Familiar e Agroecologia; Secretaria de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar; Secretaria de Governança Fundiária, Desenvolvimento Territorial e Social Ambiental ;Secretaria de Territórios e Sistema Produtivo Quilombolas e Tradicionais e ainda o Conselho de Desenvolvimento  Rural Sustentável- Condrav, ainda as superintendências do Incra, contrariando todo o esperneio do Congresso que luta para colocar um freio no grupo terrorista vermelho. 

imaginemos uma pequena comunidade agrícola, onde a segurança e a prosperidade das galinhas são essenciais para o bem-estar de todos. As galinhas representam os pequenos agricultores e a produção agrícola, fundamentais para a economia local e a segurança alimentar.

Quando a raposa, astuta e predatória por natureza, é colocada no comando do galinheiro, surgem imediatamente questões sobre sua idoneidade e objetivos reais. A raposa se autodenomina com altas habilidades para gerir o galinheiro, mas sua natureza intrínseca de caçadora não deixar dúvidas sobre sua verdadeira intenção.

A esquerda, como estratégia, tem sido acusada de aliar-se a grupos criminosos sem personalidade jurídica para desestabilizar estruturas sociais e políticas. Estes grupos operam fora do âmbito legal e frequentemente empregam táticas violentas e coercitivas para promover suas agendas.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é frequentemente citado como um exemplo. Este movimento, embora inicialmente criado para lutar pela reforma agrária, tem sido acusado de realizar invasões ilegais de terras, destruição de propriedades e confrontos violentos, mas nunca seus lideres respondem judicialmente por seus crimes.

Tá, aí, uma grande oportunidade para o Ministério Publico Federal, aproveitando os nomes indicados para os cargos governamentais no Governo Lula, de serem responsabilizados pelos crimes que seus lideres cometeram. Fácil, se a própria esquerda manda divulgar que o MST vai integrar o Plano Safra, é só esperar quem aparece e prendê-lo.

Não por acaso que a Confederação Nacional de Agricultura- CNA, entrou com uma ação junto ao STF, para impedir que esse grupo criminoso dite as regras da politica de produção agrícola no país. E o que está por traz disso e bem explicito, como é o Governo utilizar a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, para criar uma mentira de que o país vai ficar desabastecido de Arroz. Uma falácia. Não há qualquer risco de desabastecimento, pois o Brasil e autossuficiente em Arroz.  O que se ver é uma manobra ardilosa para desviar dinheiro através da CONAB, comprando arroz estrangeiro para destruir os produtores locai. Polícia Neles.

Platão, em sua obra "A República", explora a ideia de justiça e liderança. Ele argumenta que um bom governante deve ser escolhido por sua sabedoria e capacidade de promover o bem comum, e não por interesses particulares ou predisposições naturais que possam conflitar com o bem-estar da sociedade.

A inclusão do MST no governo pode ser vista sob a lente das ideias de Platão: se o movimento possui um histórico de invasões e métodos coercitivos, sua presença em uma posição de poder pode ser antitética à justiça e à ordem que devem prevalecer em uma sociedade governada pelo Estado Democrático de Direito.

A analogia da raposa no galinheiro reflete a preocupação de que o MST, com suas práticas muitas vezes ilegais e disruptivas, utilize sua posição dentro do INCRA para favorecer suas próprias agendas, à custa de uma reforma agrária que poderia ser justa e equilibrada. Assim como a raposa pode ceder aos seus instintos predatórios, o MST pode instrumentalizar sua influência para perpetuar a instabilidade e a insegurança no campo. Desta vez bem abastecida e aparelhada com os recursos e o Poder Estatal.

Durma com uma dessas...

 

Rubens Nascimento é Jornalista, Bel em Direito e Ativista do Desenvolvimento.

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