Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020 - 10h17
Por certo o leitor, mormente o mais atento, já
verificou, que as minhas crônicas, em geral, são informativas e formativas.
Pelo menos é esse o meu cuidado.
Vem o introito, para falar de casamento ou
melhor: de noivado.
Os que se preparam para o matrimônio, pensam em
tudo ou quase tudo, mas esquecem-se, em norma, a administração financeira do
futuro casal.
Conheci jovem, que antes do enlace, em pleno
namoro, informou-se da situação econômica da moça, e da família.
Cuidou saber os rendimentos da namorada; rondou
a casa paterna, e os bens da família.
Obteve indicações preciosas: viviam numa bela
casa, com jardim; o pai era industrial; a namorada, como professora, conseguia
bom ordenado em colégio internacional.
Olvidou o principal: como administrava o
dinheiro. Esqueceu-se: se ela comprava tudo a prestações; se “estourava”o
cartão de crédito; e pior ainda: se tinha dividas…
Uma vez casados, assentaram, cada um, manter
conta bancária, separada: Ele pagaria: aluguel, eletricidade, telefone, água e
outras miudezas. Ela, trataria das despesas caseiras: alimentação, artigos de
higiene, etc.…etc…
O acordo foi respeitado, até que um dia, ela
lhe pediu dinheiro emprestado, porque o que tinha, não lhe chegaria até ao fim
do mês…
Habituada a intensa vida social, em solteira,
começou a comprar vestidos e cosméticos, a crédito. As contas chegavam…era ele
que as suportava. Até que lhe disse agastado:
- Não podemos continuar assim…Em breve
caminharemos para a ruína…
Ao que ela retrucou:
- Em casa de meu pai, nada me faltava… e
andava assim vestida…
Casos, como este, são frequentes, e muitos
depois de discussões e acusações, terminam em divórcio ou separação, se não são
casados oficialmente.
Em lugar de se inteirar, se a mulher, tinha bom
salário; se os pais eram ricos; devia verificar: como gastava o dinheiro, se
tinha hábitos de poupança, se tinha dividas e o valor delas.
Não esqueça: pode-se contrair empréstimos sem
consultar o conjugue…
Este é o conselho que vos dou: os bons
casamentos financeiros, são, quantas vezes, tristes desilusões e pior ainda:
encargos e dividas para toda a vida…
Diziam os antigos e com razão: “ Quem
espera sapatos de defunto, toda a vida anda descalço”…
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