Segunda-feira, 11 de maio de 2020 - 16h57
Quando o novo coronavírus
começou, na China, ninguém deu atenção ao problema. Afinal a China, por mais
importância que tenha, é, na cabeça de todos, um lugar remoto. Como se trata
de, no fundo, uma ditadura, até pareceu natural o isolamento que fizeram.
Qualquer governo ditatorial faz o que bem quer. Desrespeita sem nenhum temor
direitos humanos, como o de ir e vir e o direito ao trabalho. E, não se sabe ao
certo, o que aconteceu por lá, pois, é improvável que os estragos tenham sido
tão poucos como alegam, o que ficou claro é que chineses, e viajantes que
estiveram por lá, espalharam o vírus pelo mundo. O que, para todos os outros
países, se constituiu num grande problema virou, para os chineses, uma janela
da oportunidade. Vendendo a ideia de seu sucesso no combate à epidemia trataram
de vender tudo que o que concerne ao vírus. De problema, para a China, passou a
ser uma solução. Seus ganhos com o vírus são incontestáveis. É um dos poucos
países que irá crescer este ano. Como o que não falta no mundo são previsores
de catástrofes, um dos mais renomados, Neil Ferguson, criou um modelo
matemático que previu, logo, milhões de mortes. Tocou o terror e o medo que
tivéssemos uma nova “peste negra”. Para os interessados, inclusive os chineses,
especuladores e grande parte da grande mídia, não importa que modelos
semelhantes e com previsões catastróficas, inclusive do próprio Ferguson, tenham
dado errado no passado. Suas assustadoras previsões para a doença da vaca louca
e da gripe aviária foram um tiro n’água, mas, o que importam os meios? A
questão fundamental é o fim. E o fim é o de desvalorizar patrimônios e moedas
para canibalizar empresas e valorizar a produção não afetada pela crise. De tal
forma que a elite científica e política administrou a farsa do isolamento, de
que “é preciso se adequar ao sistema de saúde”. E enquanto se adequam a um
sistema que só existe, de fato, para os ricos, o que fazem os que não tem
economias, não tem como sobreviver? Vão viver de lavar as mãos, de comer álcool
gel? A solução que deram, um problema maior futuro, é o de que os estados
auxiliem os milhões que estão morrendo de fome por não poder trabalhar. E
criaram um slogan dito e redito, pelos inocentes úteis: Fique em casa! Este
rebanho de ingenuidade, gado de pensamento único, pessoas notadamente que se
dizem de esquerda, batem palmas para as supressões dos direitos essenciais,
para a corrupção da criação de hospitais improvisados erguidos em estádios
superfaturados, para conter um grande fluxo de pacientes que nunca vai chegar.
Multiplicam-se as valas cavadas. Passeios de mortos em caminhões, notícias
aterrorizantes, estatísticas de mortes, o noticiário a toda hora, on-line,
planta o terror. E governadores e prefeitos, pessoas que deveriam pensar
melhor, entram nesta barca furada. E mais: os senhores da mídia, da tecnologia
tentam calar todas as vozes dissidentes. Porém, as pessoas mais pobres, as massas
adormecidas, estão conscientes de que algo não está certo. A quarentena
forneceu a todos um elemento ausente: tempo. De repente, muitos cidadãos têm
tempo para pesquisar e investigar por si mesmos. Tem tempo para enxergar que
deve haver distanciamento sim, mas, a paralisação das atividades econômicas é
um tiro no pé. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, foi claro, depois de
colocar 84% das pessoas em casa, foi surpreendido pelo fato de que 66% da
transmissão se deu entre as famílias, nos trabalhadores não essenciais que
estavam em casa. É tempo de nossas autoridades acordarem. A economia não pode
ser paralisada em nome da doença. Não há saúde boa com a economia parada. É
irracional criar o caos econômico em nome da doença.
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