Quinta-feira, 19 de dezembro de 2019 - 10h14
No próximo ano, o portovelhense
voltará às urnas para escolher prefeito e vereadores. É a oportunidade de que
dispõe o eleitor para, por meio do voto seletivo e consciente, corrigir
eventuais erros. Oficialmente, ainda não foi dado o tiro de largada, mas, nos
bastidores, as articulações e os acordos políticos avançam em ritmo frenético.
No caso especifico da eleição para
a Câmara Municipal de Porto Velho, muitos são os que se julgam preparados para
ocupar uma das vinte e uma cadeiras do parlamento municipal, mas nem todos têm
o conhecimento necessário das nuances da função que pretendem pleitear. Alguns
não têm a menor ideia do que seja o papel do vereador. Por conta disso, já tem
gente prometendo ao eleitor desavisado aquilo que jamais conseguirá cumprir, uma
vez eleito.
Aliás, em quase todo o processo
social, onde quer que as relações humanas existam, a hipocrisia costuma
relevar-se, sendo, com maior desembaraço no período eleitoral. O eleitor preciso
ficar atento para não deixar-se seduzir por promessas vãs e palavras que não
encontram correspondência na prática de candidatos.
A Câmara Municipal de Porto Velo
já acolheu em seus quadros homens da têmpera de Abelardo Castro, Cloter Mota,
Antonio Serpa do Amaral, Paulo Struthos e João Bento, apenas para ficar nesses
cinco exemplos, mas há outros, de memoráveis lembranças. Foram políticos
atuantes e versáteis, respeitados, inclusive, por adversários. Ainda hoje, seus
nomes são lembrados, como sinônimos de honradez e de coragem.
Quem não sente falta da oratória e
da verve de um Lucindo Quintans, sem dúvida um dos melhores oradores da
história do parlamento municipal, à época. E o que dizer, também, da lucidez de
análise, da intrepidez e do poder de negociação do ex-vereador Paulo Struthos.
Independente de coloração partidária ou ideológica, eles souberam exercer com
dignidade e brilhantismo o mandato para o qual foram eleitos.
Aos poucos, porém, esse vazio vem
sendo preenchido por parlamentares de atuação politica e conduta ética análogas.
Poderia citar vários nomes, mas prefiro não fazê-lo, até para não correr o
risco de cometer injustiça, apesar de ainda sermos obrigados a ouvir “caputo” ao
invés de “caput”, dentre outras baboseiras do gênero. Erra, pois, quem pensa
que o eleitor existe para ser enganado. O povo pode – e muito – quando é posto
em brios e lhe é assegurado o espaço democrático do livre exercício da vontade.
O desempenho de mandatos vinculados aos anseios da população mostrar-se o
melhor cabo eleitoral de qualquer candidato. A corrida começou. E o eleitor
precisa ficar de olhos abertos e ouvidos aguçados.
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