Quarta-feira, 17 de março de 2010 - 07h41
Enchentes castigam novamente diversos municípios de Rondônia. Agora, além de Pimenta Bueno, Cacoal e Ji-Paraná, parte de Ariquemes sofre com a cheia do rio Jamarí.
Daniel Panobianco - O excesso de chuva nas bacias hidrográficas de Rondônia proporciona neste mês de março a subida drástica do nível dos rios no interior.
Os rios Barão de Melgaço e Pimenta Bueno voltaram a transbordar em Pimenta Bueno inundado inúmeras residências e estabelecimentos comerciais. Desde o inicio do ano, essa já é a quarta vez em que a régua da estação telemétrica da ANA (Agência Nacional de Águas) ultrapassa a cota de alerta que é de 5,35 metros. Atualmente, a régua marca 7,52 metros em Pimenta Bueno.
Já em Ji-Paraná, o rio Machado, que há 32 dias está acima da cota de alerta para enchentes - que é de 9,78 metros - alcançou na manhã desta quarta-feira, 10,72 metros, também em outra régua da ANA. A situação é preocupante, pois várias famílias, que já sofreram com a enchente registrada em fevereiro voltaram a ser castigadas novamente; Algumas já saíram de suas casas conscientes de que o rio irá subir ainda mais. No Distrito de Riozinho, em Cacoal, o excesso de água na calha do Machado mantém o córrego que corta a região muito cheio, também provocando alagamentos.
Mas a maior elevação dos rios ocorreu no centro-norte rondoniense. O nível do rio Jamarí, em Ariquemes, saltou de 6,29 metros para 8,58 metros em 24 horas, também segundo a ANA. Diversas propriedades rurais estão totalmente alagadas e alguns estabelecimentos comerciais que ficam às margens do rio desapareceram. Estradas vicinais também foram tomadas pelas águas, onde o tráfego da população rural está comprometido.
A enchente no rio Jamarí veio a calhar após muita chuva registrada no final de semana na região de Governador Jorge Teixeira, onde o mesmo se forma. Cerca de 200 famílias ribeirinhas estão sendo afetadas pela enchente.
Em todo o Estado de Rondônia, desde o inicio do ano, as enchentes e/ou chuvas já afetaram 115 mil pessoas, sendo mais de 15 mil que ficaram desabrigadas ou desalojadas (foram para casas de amigos e/ou parentes).
Dados: Corpo de Bombeiros - ANA
(Fonte: De olho no tempo)
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