Quarta-feira, 1 de setembro de 2010 - 10h18
Em seu mandato Jesualdo liberou mais de R$ 2,4 milhões para saúde dos municípios, além de diversas ações em parceria com o Governo do Estado
Investir nos serviços oferecidos pelos Postos de Saúde, ampliando o atendimento médico e difusão de programas de controle de doenças com ênfase em ações preventivas. Conforme Jesualdo Pires (PSB), candidato à reeleição para a Assembleia Legislativa, sua intenção como parlamentar é investir cada vez mais na saúde pública das cidades, com o objetivo de descentralizar o atendimento nos hospitais públicos municipais, dividindo a demanda com os Postos de Saúde.
Isto é importante no sentido de contribuir para que se inverta a tendência de que as Prefeituras sejam sempre o "saco de pancadas" de um sistema que não depende só delas e para que a população tenha um atendimento mais célere e eficaz, defende Jesualdo.
Para o candidato, na atual conjuntura ficam os municípios muitas vezes impotentes para agir no campo da saúde ou, o que é pior, obrigados a assumir atribuições muito acima de suas disponibilidades orçamentárias.
“Estamos longe de a população usufruir de uma municipalização dos serviços de saúde com qualidade. As municipalidades ressentem ainda de um melhor assessoramento, por parte de órgãos federais e estaduais, no sentido de planejarem as ações de saúde que lhes competem e por falta de investimento na qualificação dos profissionais”, ressalta.
Jesualdo, entretanto, observou que é sabedor da complexidade de se realizar investimentos em saúde, onde geralmente esbarram em problemas como os altos valores para aquisição de equipamentos que são imprescindíveis para o trabalho médico, mas que também são de rápida obsolescência e de difícil manutenção e operalização.
Outra preocupação exposta por Jesualdo é quanto uma melhor estruturação dos Programas de Atenção Básica de Saúde, como aos Agentes Comunitários e o de Saúde da Família, elementos essenciais a identificação de um conjunto de questões relativas às bases operacionais de atendimento a população e suas relações com os demais níveis do sistema médico e preventivo.
“A expansão e a qualificação da atenção básica de saúde à família, compõem parte de um conjunto de prioridades políticas encabeçadas pelo Ministério da Saúde, mas que deve ser também priorizada pelo Governo do Estado. Estes programas estabelecem um vínculo com a população, possibilitando o compromisso e a co-responsabilidade destes profissionais com a comunidade. O desafio na atual conjuntura é ampliar suas fronteiras de atuação, visando atender serviços tradicionais de prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e, especialmente na manutenção da saúde da população atendida”, concluiu.
Fonte: Ascom
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