Terça-feira, 29 de abril de 2025 - 08h12
O
apreciado escritor Roger Stankewski, guru dos melhores empresários brasileiros,
cunhou a fórmula do melhor vendedor do mundo: “O cliente satisfeito. Ele vende
sua empresa, marca, produto e não cobra comissão”. A satisfação do consumidor,
portanto, é a maior arma e a mais eficiente propaganda do fornecedor para ter
sucesso em seu negócio.
O
que acontece, porém, quando o produto vendido diminui de tamanho, tem o sabor
alterado, a produção cai e o preço aumenta? Nesse caso, a menos que o
consumidor entenda que a situação não decorre da vontade do produtor, mas de um
desastre mundial, poderá haver queda no consumo. Na Amazônia, deve-se ao
aquecimento global e suas consequências a queda na produção do ouriço da castanha,
que passou a ter seu tamanho reduzido.
O
tucumã aumentou de preço por escassear no mercado. Alguns peixes apreciados já
apresentaram redução no tamanho e alteração no sabor. É uma situação também
vivenciada em outros pontos do país e do mundo com o café, que ao longo dos
séculos ganhou lugar cativo nas mesas dos consumidores.
Os
azares do clima aumentaram os preços do café, além de reduzir a qualidade
experimentada desde a infância. Quem se acostumou com o melhor não aceitará qualquer
chá de carvão. É a satisfação dos consumidores posta à prova pelo efeito do
clima alterado nas condições ambientais e produção de alimentos.
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Ânimo em baixa
A
impressão que dá é que os petistas andam meio envergonhados com o governo Lula.
Na visita de ministros para anunciar obras por aqui em Rondônia, não se
mobilizam para obter dividendos políticos e agora com o irmão do presidente
Frei Chico enrolado com os golpes nos aposentados através do INSS é que a coisa
desandou de vez. Quem assume Lula de corpo e alma é o senador Confúcio Moura (MDB),
mais do que qualquer petista. Falta animo e combatividade nos meios do partido
comandado no estado pelo ex-deputado federal Anselmo de Jesus.
Os compromissos
Combate
sem trégua as alagações desde os primeiros dias da sua gestão, reposição
salarial aos servidores municipais e agora a instalação da guarda municipal
para melhorar os padrões de segurança de Porto Velho, são alguns compromissos assumidos
pelo prefeito Leo Moraes e levados em frente. Leo Lion é elétrico, não para e
está de olhos abertos com as demandas da capital rondoniense. Seu perfil está
esguio, desde que assumiu emagreceu uns 20 quilos e se move como estivesse em
campanha, para todos os lados. Elogiável também sua presença constante nas localidades
ribeirinhas.
A
domesticação
Mas
Leo Lion tem desafios importantes pela frente. Um deles é domesticar o
serpentário instalado na Câmara de Vereadores, algo que exige astúcia. Os vereadores
estão famintos por secretarias, cargos para parentes e apaniguados, com
negócios que vão desde a vender pão e grama de arborização, até equipamentos de
saúde, materiais para a educação, aluguel de prédios, etc, etc. Não atendendo
gentilmente todas as demandas, os edis vão inventar encrencas, vão atrasar a votação
de matérias importantes, vão causar problemas para a atual administração. A relação
com o Legislativo exige negociadores talentosos para reduzir os prejuízos para
o erário.
Pela hegemonia
E
natural o surgimento de uma nova geração de políticos em Rondônia, mesmo porque
o eleitorado de Rondônia é majoritariamente jovem e os políticos desta geração
ganhando mais espaço. Mas é importante pelos interesses do estado, eleger representantes
mais calejados, com experiência nos altos escalões dos ministérios ganhando
mais agilidade na liberação de recursos. Por conseguinte, defendo a necessidade
de mesclar nossa representação, com novatos para renovar, mas também com
experientes para dar conta do recado no Congresso Nacional. Digo isto a partir
da constatação da nossa bancada federal, inoperante e inexperiente. A maioria formada por deputados inexpressivos.
Fazendo falta
A grande
verdade é que políticos mais cascudos estão fazendo falta em Brasília para defender
as causas rondonienses. Um Amir Lando, um Valdir Raupp, um José Bianco, uma
Marinha, um Miguel de Souza, um Assis Canuto, um José Guedes, um Mauro Nazif. Tivemos deputados federais aplicados,
combativos, como os jiparanaenses Edson Fidelis, Eurípedes Miranda, e inclusive
o petista Anselmo de Jesus, brilhante na defesa das causas dos agricultores.
Lembrando também do ex-senador Acir, com grande desempenho na Comissão de Infraestrutura
do Senado e carreando recursos importantes para Rondônia nos seus dos mandatos.
Via Direta
*** Tem coisas indefensáveis na política.
Estavam roubando os aposentados há mais de cinco anos e até o mano do presidente
Lula, Frei Chico, foi envolvido nos golpes do INSS. Ruim de digerir até para os
para os petistas ***
O ex-presidente Fernando Collor garantiu a justiça que não toma remédios, mas
seus advogados visando prisão domiciliar trataram de inventar várias enfermidades.
É coisa de louco *** Trocando de saco
para mala: já em andamento a formação de nominatas para Assembleia Legislativa
e Câmara dos Deputados em Rondônia. É previsível um troca-troca de partidos
para acomodar as melancias no caminhão *** Os candidatos querem evitar “os
chamados “Pelés” nas nominatas, aqueles nomes fortes e já consolidados.
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