Domingo, 11 de maio de 2025 - 07h58
Amir Lando quer voltar. Aos 80 anos,
este personagem arraigado à nossa História, mais de 50 anos de Rondônia, desde
que chegou para ser advogado do Incra, é daqueles políticos que fazem falta nos
dias de hoje. Que se peça desculpas aos atuais parlamentares brasileiros. Não
há intenção de ofendê-los. Mas há que se dizer: políticos da velha guarda, como
o ex-senador Amir Lando, são espécies de árvores no deserto. Dão sombra e alegram
o espírito de quem os ouve. Quando Amir fala, sempre com entusiasmo e com os
olhos alegres dos jovens, o faz com brilhantismo. Foi o que ocorreu novamente,
em uma nova participação no programa Papo de Redação, quando ele brindou não só
os Dinossauros Everton Leoni, Beni Andrade, Sérgio Pires e os convidados Erik
Araújo e Emanuel Nery, como a todos os ouvintes da Rádio Parecis, com seu
profundo conhecimento sobre a vida rondoniense e a vida nacional. Amir é dos
tempos em que discursos no Senado encantavam o país, quando, por exemplo, Mário
Covas, Ulysses Guimarães e Paulo Brossard subiam à tribuna. Cita personagens
históricos, frases inesquecíveis de grandes autores, momentos importantes,
sempre com segurança e conhecimento. E fala duro também. Como quando abordou a
roubalheira contra os aposentados, com duros adjetivos: “é hediondo, deplorável,
desumano, um escárnio! Roubar dos doentes, das crianças e dos idosos, é
imperdoável”.
O ataque ao bolso dos aposentados é
coisa antiga. O próprio Amir, então ministro da Previdência, viveu tudo na
própria carne. Enquanto ele tentava humanizar o atendimento e os serviços aos
velhinhos aposentados, a advogada Jorgina de Freitas roubava quase meio bilhão
de dólares, à época. As autoridades brasileiras conseguiram recuperar algo em
torno de 500 milhões, uma ínfima parte roubada. Foram detectadas inúmeras
irregulares, como o caso de um só beneficiário que recebia 70 aposentadorias. No
final, quando sentiu que não havia como vencer toda a estrutura já putrefata na
época, Amir pediu para sair do Ministério.
Agora, ele quer retomar sua vida
pública, depois de uma passagem histórica pelo Senado. Sua meta é disputar a
eleição de 2026, para uma cadeira na Câmara Federal. Ele garante que tem muitos
planos, como defender a produção; preocupar-se com a regularização fundiária; defender os garimpeiros e que as nossas
riquezas sejam nossas, não de estrangeiros. Não viverá apenas de emendas
parlamentares, como critica o que chama de “parlamentares emendeiros”, mas quer
ser um personagem para enriquecer a política e contribuir para Rondônia e para
o Brasil, como já o fez tantas vezes. Amir não é uma árvore velha. É daquelas
árvores raras que crescem no meio do deserto. Todos sabemos da importância
delas...
QUAL A VERDADE SOBRE UM ROMPIMENTO IMINENTE
ENTRE O GOVERNADOR E SEU VICE?
Leitor se diz indignado com
noticiário deste espaço, em que se afirmou um clima de harmonia no Palácio Rio
Madeira/CPA, porque, segundo alega, ao contrário do noticiado por aqui, haveria
um claro rompimento entre o governador Marcos Rocha e seu vice, Sérgio
Gonçalves. Obviamente de olho no noticiário de sites e blogs que apontam para
este contexto, nosso leitor registrou seu protesto. Mas, por aqui, se mantém a
informação de que, até evento em contrário, não
há porque mudar o que se noticiou neste modesto blog. Realmente há
sintomas, comentários e muito disse-que-me-disse em relação a pretensos acontecimentos
intra-palacianos. O que há de real? Por enquanto, apenas um vídeo divulgado por
Sérgio Gonçalves, dizendo que não há Plano B em seus projetos. Ele só quer
assumir por seis meses, quando Rocha sair para concorrer ao Senado e depois
disputar mais um mandato ao Governo. Rocha nunca questionou essa posição,
embora o jovem Vice tenha se posicionado oficialmente, a partir de um boato de
que Rocha queria vê-lo como conselheiro do Tribunal de Contas, quando ele
saísse, em abril do ano que vem, deixando sua cadeira, a de Rocha, para Alex
Redano, atual presidente da Assembleia Legislativa. O Governador jamais disse (alguém
o ouviu falando sobre isso?) que este era seu plano. As conversas surgiram nos
bastidores da política. Até agora, nada mais que isso.
Fala-se também, nas maldades que
permeiam o mundo político, que Marcos Rocha estaria disposto a terminar seu
mandato e não concorrer ao Senado, temeroso de que seu Vice pudesse
prejudicá-lo na campanha. Seria possível isso acontecer? Claro que sim. Mas
como fazer uma afirmação dessas? Quem quiser que a faça, todos merecem respeito
e atenção, mas obviamente o leitor não terá, por aqui, estudos trágicos de
futurologia, em cima de possibilidades. Até prova em contrário, o blog mantém o
que disse. Quando houver uma informação quente, com fonte e baseada em algo
concreto, certamente a notícia terá o destaque que merece. Antes não!
MOSQUINI
SE LICENCIA DO COMANDO DO MDB RONDONIENSE E O SENADOR CONFÚCIO MOURA ASSUME O
POSTO
Mudanças no MDB. Nesta semana, o
deputado federal Lúcio Mosquini entregou
ao partido uma carta pedindo licença da presidência, alegando motivos pessoais
e por tempo indeterminado. A decisão já estava tomada há muito tempo e foi
concretizada agora depois de longas conversas com o senador Confúcio Moura,
agora o novo comandante regional do MDB. Embora tenha visão política oposta da de
Confúcio, que é de esquerda e aliado ao governo Lula, enquanto ele, Mosquini, é
conservador e defensor irredutível do
agronegócio, atacado pela esquerda, ambos mantém uma longa e sólida amizade
pessoal. Confúcio é hoje o nome mais poderoso do MDB no Estado e o comando do
partido em suas mãos, torna mais óbvia sua liderança. Já Mosquini, pode ainda
permanecer no partido, caso outros caminhos surjam, como o da Federação que
está sendo conversada. A partir de agora, Lúcio Mosquini vai aguardar novos
eventos, que estariam a caminho, para
optar pelos rumos político-partidários que tomará, daqui para a frente.
O deputado federal de três mandatos,
sempre entre os mais votados, continua sendo um nome forte para a disputa do
Governo, em 2026. Mas ainda não decidiu seus próximos passos. Até porque, em
breve, é possível que o MDB forme uma Federação com os Republicanos, o que
abriria novos espaços para que o combativo parlamentar encontre opções para
seus projetos futuros. Como Lúcio apenas de licenciou, mas não renunciou ao
cargo, não há necessidade de nova eleição para escolha do comando partidário. O
MDB, portanto, passa oficialmente às mãos de Confúcio Moura. O comando
municipal, em Porto Velho, continua com o ex-secretário de saúde e ex-deputado
Wiliames Pimentel.
VALDIR
RAUPP AINDA NÃO DEFINIU SE VOLTA ÀS URNAS. A RECORDISTA DE VOTOS MARINHA RAUPP FICA
FORA
Por falar em MDB, um dos nomes ainda
muito fortes na sigla, o do ex-senador Valdir Raupp, ainda não definiu se
participa ou não da eleição do ano que vem. Raupp tinha anunciado que tomaria
uma decisão até o final de abril, mas uma série de novos acontecimentos, o
fizeram transferir a Posição definitiva sobre o tema para agora, final de maio.
Enquanto percorre o Estado, sempre acompanhado da sua esposa, a ex-deputada
federal Marinha Raupp, que preside o MDB Mulher em Rondônia, Raupp tem ouvido
insistentes apelos de amigos, correligionários e eleitores, para que volta à
disputa eleitoral. Quinto Governador de Rondônia, ele chegou ao Senado em 2003,
para seguidos mandatos, onde permaneceu até 31 de janeiro dee 2019. Acabou não
se reelegendo porque foi vítima de uma dura, agressiva e injustiça. Anos
depois, quando absolvido de todas as acusações, o estrago já estava feito e
Valdir Raupp preferiu ficar fora da corrida das urnas. Ao menos até agora.
Na família Raupp, uma decisão já
estaria tomada. Marinha Raupp quer ficar fora da coprrida eleitoral, embora até hoje seja
rfeconhecida como uma parlamentar campeã em recursos para Rondônia, em seus seis
mandatos, entre 1005 e 2019. Em 2010, quando a população de Rondônia era muito
menor, ela chegou ao recorde de ter 100 mil votos para a Câmara. Agora,
contudo, apesar da longa história de sucesso, Marinha Raupp avisa que quer
apenas “cuidar dos netos”, mesmo sendo insistentemente convidada para voltar à batalha
das urnas. Valdir Raupp ainda analisa tudo o que está acontecendo na nossa
política, antes de tomar sua decisão.
FLORESTA
SIM, ALMAS NÃO! PASTORAL DA TERRA CONDENA LEI QUE PROTEGE CENTENAS DE FAMÍLIAS
DE JACY-PARANÁ
A Assembleia Legislativa aprovou lei
estadual que salva a população da Reserva Extrativista de Jacy-Paraná de
multas, cancela processos judiciais e regulariza a situação de centenas de
famílias que ali vivem. Foi mais uma decisão política, porque na prática já se
sabia que a reação de organismos, entre
eles muitos dos que servem principalmente aos interesses internacionais,
não permitiriam. A surpresa veio, contudo, de onde menos se esperava: da
Comissão Pastoral da Terra, da Igreja Católica, que quer recorrer ao Ministério
Público, para derrubar a lei. Ou seja, uma instituição religiosa, que deveria
defender as famílias, os produtores, os trabalhadores do campo que querem
apenas se manter na terra em que despejaram suor durante anos, prefere ficar ao
lado da ONGs e entidades que se dizem defensoras do meio ambiente, em
detrimento dos seres humanos. Lamentável e triste. No site G1, da Globo, o
coordenador da Pastoral da Terra afirmou que “entendemos a
lei como um aviltamento à proteção ambiental e um incentivo a novas invasões",
ignorando a situação das centenas de pessoas, velhos, jovens, crianças e bebês,
todos ameaçados de expulsão da área onde construíram suas vidas durante anos.
Primeiro a floresta, depois as almas...
Enquanto a Igreja Católica elege um novo Papa, ao que tudo indica, vai
buscar um equilíbrio entre todas as forças do pensamento, a teoria esquerdista,
que passou a dominar setores importantes dentro de uma das maiores instituições
religiosas do Planeta, se presta a questões ideológicas, em detrimento das
pessoas. A lei aprovada na ALE certamente será considerada inconstitucional,
mas é óbvio que ela foi feita pelos deputados para dizer que eles se importam,
sim, com as injustiças praticadas contra tanta gente decente e trabalhadora.
GOVERNISTAS
QUEREM QUE BANCADA FEDERAL SE MEXA E COBRE DUPLICAÇÃO DA BR 364 EM TODO O
TRECHO
De quem é a responsabilidade maior em
cobrar do governo federal a duplicação de toda a BR 364? Um importante assessor
do governador Marcos Rocha, que pediu que seu nome não fosse citado, comentou
que desde 2019 o Governador tem conversado com a União, tanto na administração
Jair Bolsonaro como agora, no governo Lula, pedindo solução para o drama da
rodovia que mata praticamente todos os dias. Ele questiona a atuação da bancada
federal, que deveria estar todos os dias pressionando pela duplicação, mas que
só agora, depois de feita a privatização, é que começou a entrar no assunto.
Questionado, o governador Marcos Rocha disse apenas que tem lutado pela duplicação
da BR há anos e que rodovia precisa de duas pistas em todos os seus 700
quilômetros, mesmo que tenha pedágio. Senadores e deputados federais começaram
há pouco a questionar a privatização, da forma como ela foi feita. Dos três
representantes do Senado de Rondônia, Marcos Rogério e Jaime Bagattoli querem
mudança radical do projeto já autorizado, enquanto Confúcio Moura é favorável a
ele como está.
Enquanto gente da equipe de Marcos
Rogério questiona o atraso nas ações da bancada, Marcos Rogério e Bagattoli
anunciam reuniões em Ji-Paraná e Vilhena, na semana que vem, para debater com
as lideranças e comunidades a questão da mudança da privatização. Os dois
senadores, junto com vários deputados federais, querem que todo o projeto mude,
mesmo agora, quando ele já está em andamento. Há margem para mudanças? Claro
que há. Muita pressão ajuda, mesmo ela vinda muito depois da decisão do
Ministério dos Transportes ter sido tomada. Um membro do governo lamentou os
acidentes com ambulâncias, os mortos e tudo o que tem ocorrido, fatos que se
repetem há pelo menos 20 anos, mas contesta que haja alguma culpa da atual
administração estadual. “Qual o Estado que tem um hospital em cada cidade?”, questiona,
ao lembrar que o transporte por ambulâncias só vai ser menos perigoso quando
toda a Rodovia estiver duplicada.
CASO
DA OPERAÇÃO PAU OCO CONTRA DANIEL PEREIRA VAI AO TJ, SETE ANOS DEPOIS DO INÍCIO
DAS INVESTIGAÇÕES
Sete anos depois de iniciadas as
investigações, há novidades no caso que envolveu o ex-governador Daniel
Pereira: ele saiu da primeira instância, por decisão da juíza Roberta Cristina
Macedo. A magistrada determinou o encaminhamento de todo o processo para o
Tribunal de Justiça. O caso envolveu a Operação Pau Oco, aquela em que a
polícia invadiu a casa do então já ex-governador, levando documentos e o
celular dele, sob a acusação de que ele estaria envolvido numa operação
fraudulenta de Autorizações de Exploração Florestal, que teria beneficiado
ilegalmente uma grande empresa local. Haveria um problema de origem em todo o
processo. Ele começou em junho de 2018, quando Daniel Pereira ainda era
Governador e, portanto, todo o caso teria que ser analisado pelo STJ e não em
instâncias inferiores, porque ele tinha direito a Foro Privilegiado. Ficou
registrada na época a indignação de Daniel Pereira, que tão logo foi envolvido
no caso, procurou a mídia (é histórica entrevista/protesto que ele concedeu na
SICTV/Record) e acusou o então o delegado Júlio César, que liderou as
investigações, dele e sua equipe terem praticado uma série de irregularidades
contra todos os envolvidos na denúncia.
Passados tantos anos, o caso ainda
está pendente. Havia sido enviado ao TJ lá atrás, mas, por uma orientação do
Ministério Público tudo foi novamente para a primeira instância. Agora, se os
Desembargadores decidirem, por exemplo, que o processo foi iniciado quando
Daniel era Governador, certamente o enviará ao STJ, que pode anular tudo, pelo
erro de origem. Tanto tempo depois, toda a história, recheada de ilegalidades e
incongruências, segundo o ex-governador, continuam percorrendo os corredores do
Judiciário. Daniel Pereira praticou o grito dos inocentes e muito do que
denunciou na época, foi constatado. Prova disso que é o Delegado e outros
responsáveis pela investigação foram afastados do caso. Aguarda-se, agora, os
próximos passos para um longo processo, aquele que Daniel Pereira considera uma
injustiça inominável.
QUASE
1 BI PARA OBRAS COMO ASFALTO NA RODOVIA DO BOI E NOVA PONTE AO CUSTO DE 13
MILHÕES DE REAIS
Os projetos estão sendo concluídos.
As prioridades estão sendo determinadas pelo governador Marcos Rocha. Os 998
milhões de reais de um empréstiomo autorizado para o Governo de Rondônia,
através de projeto aprovado nesta semana na Assembleia Legislativa, vão
representar um grande avanço nas obras em diferentes regiões, principalmente
para a recuperação, melhorias e asfaltamernto em rodovias e construção de
pontes de concreto ou aço. Como os estudos para os investimentos ainda não
estão todos concluídos, pode-se falar, como exemplo, que um dos investimentos
mais pesados serão feitos na Rodovia do Boi, a RO 370. Dos seus 200 quilômetros
de extensão, 88 já estão asfaltados. Agora, mais 22 quilômetros serão
acrescentados, somando 110 do total. Faltarão apenas 90 quilômetros para esta
que é uma das mais importantes vias de escoamento da nossa produção esteja
totalmente asfaltada. Muitas pontes antigas serão substituídas, outras
implantadas. Uma das mais importantes e complexas, com custo aproximado de 13
milhões de reais, será sobre o rio Pimenta, em Chupinguaia, uma antiga
reivindicação de toda a região.
Dezenas de quilômetros de estradas e rodovias serão melhoradas. A
estrutura viária de Rondônia sentirá um salto de qualidade, quando as obras
estiverem concluídas. Marcos Rocha já determinou ao Coronel Eder Fernandes,
titular do DER, que dê andamento aos projetos e ponha em prática a série de
obras, tão logo os recursos estejam disponíveis. O presidente da ALE, deputado
Alex Redano, que comandou a sessão de votação que autorizou o empréstimo,
destacou que os recursos são importantes, porque, segundo ele, “precisamos
melhorar nossas estradas e rodovias”. Sintetizou tudo em uma só frase!
POUCO
DEPOIS DE UMA LIMPEZA GERAL NO BAIRRO APONIÃ, NASCENTE DE IGARAPÉ É COBERTA DE
LIXO
Quando chegou ao local e o viu
coberto de lixo, o secretário da Semusb, Giovani Marini sentiu um misto de
tristeza e revolta. Tristeza porque um trabalho inédito de limpeza, feito em
todo o bairro Aponiã e muito elogiado pelos moradores, foi desrespeitado. Revolta
porque apenas uma pessoa, usando um veículo com carreta, jogou muito lixo no
local, causando enorme sujeira numa área que havia sido totalmente limpa alguns
dias antes. Giovani destacou que o trabalho foi feito com muito esforço, com
vários equipamentos e servidores, não só fazendo uma grande limpeza, mas também
se preocupando em não afetar o ambiente. Logo depois do serviço pronto, houve
uma enxurrada de mensagens de agradecimento à Semusb e à Prefeitura, pelo
trabalho de qualidade feito dentro da programa Cidade Limpa. Mas a alegria,
infelizmente, durou pouco. Quando chegou numa nascentes de um igarapé no
bairro, Marini se deparou com um amontoado de lixo, incluindo esqueletos de
fogões velhos e várias outras tralhas, exatamente num local que deveria ser
especialmente cuidado.
Até o final da tarde da sexta-feira,
o Sugismundo que ignora seus vizinhos, seu bairro e sua cidade, não havia sido
descoberto. A Prefeitura está analisando câmeras na vizinhança, para tentar
descobrir o responsável pela sujeira. Caso seja identificado, o autor pode ser
processado, pagar multa ajudem a fiscalizar os locais onde foram feitas as
limpezas, fazendo fotos e vídeos e denunciando quem suja ruas, calçadas e
nascentes de igarapés, como o que ocorreu no bairro Aponiã. Só com a
participação dos cidadãos de bem, que querem ver sua cidade melhor, será
possível começar a combater estes vagabundos, que ignoram o quanto é importante
se viver numa área sem tanta sujeira.
PERGUNTINHA
Você, ingênuo cheio de esperança,
chegou a sonhar que o STF iria acatar votação de mais de 310 deputados
federais, impedindo a continuidade do julgamento do deputado federal Alexandre Ramagem ou foi realista e entendeu
que as decisões são tomadas com base na posição política do réu que,
invarialmente, será punido pelos ministros?
Um editorial do jornalista e apresentador Everton Leoni, no SICNews, programa que ele apresenta de segunda a sexta na SICTV/Rondônia, most
Manutenção da ponte de Candeias é feita para evitar repetição da tragédia de estreito
Foi, claro que apenas para as autoridades, um acidente de percurso, mesmo com toda a comoção que causou. Até agora, ninguém foi responsabi
O ministro Alexandre de Moraes não deu 72 horas para o Presidente Lula explicar o roubo de 6 bilhões e 300 milhões dos velhinhos aposentad
Um ataque covarde, só um, feito pela internet de uma “cumpanhera”, causaria uma comoção. Imagine-se a série de protestos e agressões contr