Sexta-feira, 13 de junho de 2025 - 07h55
Tudo
o que Rondônia não precisa, neste momento, é da crise política que se avizinha.
Onde os prejuízos cairão primeiro na população e depois no atual Governo. Tudo
o que está se desenhando vai, obviamente, servir de prato cheio aos opositores
e trazer para agora, de forma tão antecipada, uma eleição prevista para daqui a
mais de 15 meses. Ao se analisar o assunto, seria inútil procurar culpados, mas
se pode ter certeza de que, nesta guerra intestina, não haverá vencedores entre
os que dela participarem. Mas, muitos esperam que ela exponha as fragilidades
dos adversários e sirva como alimento para a campanha eleitoral que se aproxima,
onde os grupos fora do poder buscarão ficar com todos os espólios.
O problema começou há alguns meses,
quando o governador Marcos Rocha decidiu defenestrar seu então chefe da Casa
Civil. E o fez porque pode fazê-lo, tem o poder para fazê-lo e, como
governante, sabe que a caneta que nomeia é a mesma que exonera. A partir daí,
vários aliados de Júnior foram sendo substituídos na administração, o que
também é normal na governança, quando o poder interno troca de mãos. Até aí,
nada demais! O caso começou a se tornar sério quando a questão extrapolou as
decisões governamentais e apaniguados do Palácio Rio Madeira/CPA, sem dúvida
sem o aval do chefe maior, começaram a atacar Júnior Gonçalves, com golpes
abaixo da linha da cintura, o colocando perante a opinião pública como o rei
dos corruptos e dos ladrões, sem que tenha havido, ao menos até agora, qualquer
denúncia concreta contra ele, em nenhum órgão policial ou de fiscalização. Fofocas
e boatos de que Júnior estaria ameaçando voltar com seu irmão, Sérgio
Gonçalves, quando ele assumir o poder em abril do ano que vem, para vingar-se
dos seus adversários, também inundaram os corredores palacianos.
Instigado por gente que, na ânsia de
agradar aos poderosos, causou mesmo foi um grande problema às entranhas do
poder, Gonçalves convocou para esta sexta-feira uma entrevista coletiva, onde
promete dar respostas aos ataques sofridos. Este filme já se viu, em muitos
governos e estruturas de poder. O processo interno de autofagia pode estar
começando, para gáudio dos que querem ver o circo pegar fogo e tristeza dos que
priorizam os interesses maiores do Estado. Os que puseram gasolina no fogo vão
continuar com suas vidas e seu jeito de fazer as coisas. Os prejuízos ficarão
para os personagens que caíram na armadilha e permitiram que as coisas
chegassem a este ponto. Ainda há tempo para reflexão, antes que seja muito
tarde. Rondônia precisa de união, desenvolvimento, homens públicos fortes e de
olhos voltados para o futuro. Brigas políticas agora só vão antecipar a campanha
de 2026 e torná-la um prato cheio para a oposição. Ninguém precisa agradecer
pelo conselho!
GUERRA DO GOVERNO LULA
AOS PRODUTORES DE RONDÔNIA: BR FECHADA, MAS GUERRA AO AGRONEGÓCIO CONTINUA
Começou na segunda-feira, prosseguiu
até a quarta e, na manhã seguInte foi reaberta a BR 364 na altura do KM 563, no
Trevo de acesso a Cujubim, próxima à conhecida “Fazendinha”, bem próximo a
Ariquemes. Centenas de produtores rurais estão prometendo voltar ao protesto
durante todo este final de semana, caso não cessem as ameaças do Ibama e
Polícia Federal de retirar à força famílias inteirasdas reservas criadas
recentemente, onde, em algumas áreas, a
criação de gado e o plantio já ocorre há décadas. Há um grande esforço de parte
do presidente da Assembleia Legislativa e da ampla maioria dos deputados em
defesa dos produtores, mas o problema é que toda a questão é nacional, regida
não por leis, mas por decretos e até agora não surgiu saída para o problema.
Dificilmente surgirá, enquanto a esquerda, que é contra o agronegócio, estiver
no poder.
Na Câmara de Vereadores de Porto
Velho o assunto também repercutiu, com um vigoroso discurso da vereadora do PL,
Sofia Andrade. Ela acusa o ex-governador Confúcio Moura pela perseguição aos
produtores, ao criar área de reserva no final do seu governo. Tanto Redano
quanto Sofia lembraram a CPI da ALE , que detectou uma série de irregularidades
na criação destas áreas de proteção, embora até agora nenhuma medida tenha sido
tomada, para pelo menos investigar as ilegalidades e torne os decretos de Confúcio
sem validade.
Mesmo que mereça reprimendas e
críticas o fechamento de uma rodovia federal, porque impede o sagrado direito
de vir e vir de todos os que nada têm a ver com o problema, até se compreende o
desespero dos produtores, que de uma hora para outra estão ameaçados de perder
tudo o que construíram. Tudo para atender interesses das ONGs internacionais,
que determína a política ambiental brasileira, comandada pela Rainha delas, a ministra Marina Silva. O que ela e seus
parceiros querem, mesmo , é que acabe a produção na Amazônia e que todos passem
a viver do Bolsa Família, entregue por um governo que tem cada vez menos popularidade.
LÉO MORAES VOLTA DE
BRASÍLIA COM A CERTEZA DE QUE HOSPITAL
MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO SERÁ REALIDADE EM BREVE
Está cada vez mais perto a compra do
prédio que servirá para abrigar o novo Hospital Municipal Universitário de
Porto Velho. Em Brasília, esta semana, esta semana, o prefeito Léo Moraes foi
informado de que as últimas tratativas estão sendo feitas para que a compra
seja concretizada. Técnicos da Ebserh (Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares) que vai se responsabilizar não só pelas
questões técnicas, como pela contratação dos profissionais, já estivera em
Porto Velho e já inclusive teriam escolhido o hospital para ser adquirido.
Havia pelo menos três estruturas já existentes em vista, mas a escolha se deu
por questões de facilidades de acesso, menor
dificuldade de estacionamento; área para ampliação para até 150 leitos e outros
detalhes técnicos. Não se sabe ainda qual o valor do negócio, mas pode-se dizer
que o hospital escolhido fica numa área central de Porto Velho.
O
que há de concreto é que o apoio do senador Confúcio Moura, intermediando as
negociações e resolvendo as questões de investimentos, foi vital para o
andamento do processo do novo hospital.
Já teria inclusive sido decidido que a Universidade Federal de Rondônia, a
Unir, receberia o valor anual de manutenção do hospital, em toro de 150 milhões
de reais. Os valores para a compra do Hospital, ainda não divulgados, também já
estariam garantidos.
O que falta então? Muito pouco. Bater o
martelo, assinar o contrato de compra e venda que já está sendo produzido;
liberar os recursos para a compra; realizar a contratação de profissionais (a
Ebserh paga os melhores salários do Brasil ) encerrar todos os detalhes
burocráticos. Enfim, o hospital que
valerá por dois (será o primeiro Municipal em Porto Velho e ao mesmos tempo um
hospital universitário), está mais perto do que longe. Todos torcem para que
tudo dê certo e ande com a maior rapidez, para que a Capital acabe com a sina
de ser a única do Brasil que não tem seu hospital próprio.
GRUPO DE PRÉ-CANDIDATOS
AO GOVERNO ESPERA PARA DEFINIR SEUS PASSOS DEPOIS DA MINIRREFORMA ELEITORAL
Quem está pronto para a batalha pelo
Palácio Rio Madeira/CPA no ano que vem? Ivo Cassol ainda não está pronto porque
depende da aprovação da minirreforma eleitoral pelo Congresso. Marcos Rogério
est[a pronto e fardado para entrar na campanha. Só não o fará se Cassol entrar
no jogo, porque daí seu caminho será a busca pela reeleição ao Senado. Hildon
Chaves segue mais ou menos a trilha semelhante. Lá na frente, caso Cassol não
seja candidato, vai em busca da cadeira que hoje é de Marcos Rocha, embora a
disputa ao Senado não esteja fora dos seus planos. E Confúcio Moura? Quanto mais a direita e o
conservadorismo atacam, mais ele une a
esquerda no entorno de si.
Com a divisão da direita, Confúcio
se torna um nome fortíssimo. Se realmente conseguir reunir no seu entorno, para
as urnas, os cerca de 30 por cento de esquerdistas do Estado suas chances de
chegar a um segundo turno, no mínimo, são imensas. Fernando Máximo, dependendo
do quadro, preferiria uma candidatura ao Governo ou manteria seu principal
desejo, que é disputar uma das duas vagas ao Senado. Há, ainda, um caso
especial, que merece um comentário especial.
O prefeito de Cacoal, Adailton Fúria, é um caso à parte. Ele é candidatíssimo ao Governo, mas talentoso e esperto na política. Tem defendido com unhas e dentes que o candidato deve ser Ivo Cassol, aproximando-se totalmente daquele que ainda é uma das grandes lideranças da nossa política. Ora, caso Cassol não possa entrar na disputa, a quem ele vai apoiar? Obviamente que Fúria, aquele que mais tem elogiado a liderança do ex-governador e ex-senador. As decisões serão anunciadas daqui a algumas semanas.
EYDER QUER TRANSFORMAR BANDAS E FANFARRAS EM PATRIMÔNIO CULTURAL DE RONDÔNIA
Valorizar cada vez mais nossa cultura está na pauta do deputado Eyder
Brasil. Ele apresentou projeto de lei que propõe reconhecer bandas musicais e
fanfarras civis como Patrimônio Cultural e Imaterial de Rondônia. A proposta
visa valorizar a contribuição histórica e social desses grupos, que fazem parte
da identidade cultural do estado.
Para o parlamentar, oficializar esse reconhecimento é garantir que a tradição continue viva nas novas gerações. “Nossas bandas e fanfarras são mais que música. São escolas de cidadania e civismo, que transformam vidas por meio da arte”, afirmou.
Se aprovado, o projeto garantirá apoio técnico e financeiro por meio da
Secretaria de Cultura, além da criação de políticas públicas voltadas ao
fortalecimento dos grupos. A proposta também autoriza que as bandas a utilizarem
oficialmente o título de "Patrimônio Musical da Cultura de Rondônia"
em seus eventos e materiais. Todo este aparato serve, segundo Eyder, para
valorizar aqueles que encantam o público com suas apresentações e, por isso,
precisam cada vez mais de incentivos.
Presentes em desfiles, eventos cívicos e celebrações municipais, as
bandas e fanfarras também cumprem um papel social relevante, promovendo
disciplina, trabalho em equipe e o desenvolvimento de habilidades artísticas em
crianças e adolescentes, especialmente em comunidades com pouco acesso a
atividades culturais.
SOB O APELIDO DE
REGULAÇÃO DA INTERNET, CENSURA É OFCIALIZADA E OPOSIÇÃO CADA FICA VEZ MAIS
CALADA
A censura sobre as redes sociais
decididas pelo STF, sobre o inocente apelido de regulação, é mais uma passo na
direção contrária à verdadeira democracia e na direção do totalitarismo, que o
atual governo e a maioria dos ministros da Corte Suprema defendem como a
democracia deles. A partir desta decisão,
caso as empresas não derrubem publicações que sejam interpretadas
(adivinhem por quem!) como Fake News ou ataques a quem quer que eles achem que
não podem ser atacados, vai significar multas pesadas, penalidades e até o
fechamento do domínio. Foi isso que fez o ditador Nícolas Maduro, da Venezuela,
quando começou a calar as redes sociais, também com o aval da sua Suprema
Corte. Ainda não se pode dizer que
chegamos na situação da censura cubana, que acabou com a internet no país, para
os residentes, depois das manifestações de 2021,ato seguido de centenas e
centenas de prisões.
As ditaduras começam calando a
oposição de todas as formas. A partir daí, é só a imprensa oficial, regada a pesadas
verbas públicas e ao aparelhamento das redaões, que pode publicar o que quiser.
Aos poucos, os contrários vão sendo calados, sempre sob o disfarce da
regulação, para dar um tom menos agressivo. A
palavra, censura, até que tudo esteja dominado, é proibida de ser citada
. Há, claro, alguns efeitos colaterais. Alguns dos que aplaudem a ditadura
hoje, podem se tornar vitimas dela no futuro, porque quando não há a verdadeira
democracia, ninguém tem direito a opiniões que não coincidam com as dos
poderosos.
Certos da omissão e covardia do
Senado Federal, que poderia retornar o Brasil à verdadeira normalidade
democrática, os poucos que mandam e desmandam no Brasil sentem a segurança de
tomarem quaisquer decisões, que jamais serão contidos. Eles sabem que podem ir
para onde quiserem e levar o país com eles, sem qualquer reação. A covardia que
começa no Congresso, se espalhou pelo país.
PERGUNTINHA
Qual sua opinião sobre a declaração do ministro Gilmar Mendes, do Supremo
Tribunal Federal (STF): “acho que é um consenso entre nós (?) integrantes desta
Corte, somos admiradores do regime chinês, do Xi Jiping”? Você faz parte do
“consenso” ou é contra um regime comunista como o chinês?
Tudo mudou para tudo continuar (quase) igual. Na retotalização dos votos da última eleição, depois que as regras do jogo foram mudadas quando já tin
Para o Vaticano, o Brasil continua sendo o país mais católico do mundo, com 182 milhões de seguidores da Igreja Católica. Os números oriund
Não se pode negar que, para um grupo de produtores rondonienses, a notícia é muito boa. Centenas deles, reféns de uma legislação antiga, que incluía
Inteligência artificial: máquina planejou chantagear cientista para não ser desligada
A ficção começa a se tornar realidade. As máquinas já conseguem, através da Inteligência Artificial, tomar decisões humanas, como por exemplo, chant