Quinta-feira, 25 de setembro de 2008 - 21h39
O Conselho Federal de Farmácia (CFF), em sua Reunião Plenária número 352, realizada, nos dias 23 e 24 de setembro, em São Paulo (SP), oficializou a reativação da Fundação Brasileira de Ciências Farmacêuticas. A Fundação foi criada, na década de 80, mas, em função de trâmites burocráticos, não saiu do papel. Há dois anos, o CFF resgatou o processo e, neste mês de setembro, conseguiu aprovar a sua reativação, por meio do seu Plenário.
Além de fazer parte do Conselho Orientador, a secretária-geral do CFF, Lérida Vieira, que representa Rondônia e Acre em Brasília, foi eleita também vice-presidente do Conselho Curador da fundação.
De acordo com o Estatuto, a Fundação Brasileira de Ciências Farmacêuticas é uma entidade civil, com personalidade de direito privado e sem fins lucrativos. Tem por finalidade manter, parcial ou integralmente, em caráter filantrópico e beneficente, serviços assistenciais e atividades culturais. Um dos responsáveis pelo resgate do processo da Fundação, o farmacêutico Radif Domingos, Coordenador Técnico do Cebrim (Centro Brasileiro de Informações sobre Medicamentos)/CFF, explica que a Fundação deve montar, organizar e adotar meios de funcionamento de cursos de capacitação e farmácias-escola; criar programas de manutenção e financiamento de estágios para estudantes de Farmácia e dar apoio à pesquisa farmacêutica.
A Fundação Brasileira de Ciências Farmacêuticas terá vida própria e não dependerá das atividades do CFF. Radif Domingues explica que a Fundação e o CFF serão parceiras em prol do desenvolvimento da profissão farmacêutica.
Segundo texto do Estatuto, a administração da Fundação será exercida pelo Conselho Curador, o Conselho Fiscal, o Conselho Orientador e a Diretoria Executiva. O Conselho Orientador será composto por 24 Conselheiros Federais de Farmácia e dois representantes do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo. Os integrantes dos Conselhos Curador e Fiscal serão oriundos do Conselho Orientador. A Diretoria Executiva é composta por dois membros, podendo ser votados farmacêuticos não pertencentes ao Conselho Orientador.
EDUCAÇÃO - Uma das grandes preocupações da atual Diretoria do CFF é a formação profissional. Para Souza Santos, Presidente do órgão, uma de suas lutas à frente do CFF é por uma formação mais humana e pela busca do envolvimento social do farmacêutico. O dirigente lembra, porém, que nem todos os profissionais possuem condições financeiras para investir em cursos de especialização ou outro tipo de capacitação. "A Fundação vai preencher essa lacuna e oferecer capacitação aos profissionais que querem crescer junto com a profissão. O farmacêutico bem qualificado e dono de plenos conhecimentos é uma fonte de bons serviços que precisa ser valorizada pelas autoridades e melhor aproveitada pelos cidadãos", diz.
Para o Presidente do CFF, Jaldo de Souza Santos, este momento é histórico para a Farmácia, no Brasil. "A Fundação vai dar ao CFF a agilidade jurídica necessária para atuar no campo da educação, oferecendo cursos de pós-graduação e podendo captar recursos para esse fim junto às organizações científicas. O seu alcance será longo, vez que também ministraremos cursos à distância. Queremos chegar a todos os farmacêuticos, para oferecer qualificação, capacitação e conhecimento", completou.
Fonte: Veronilda Lima
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