Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 - 09h01
Em caso de falta de energia elétrica é preciso tomar cuidado com os alimentos que normalmente ficam guardados em geladeiras e congeladores. Carne, frango, peixes, frutos do mar, leite e ovos se estragam facilmente se não forem mantidos em ambientes refrigerados ou congelados. Se não forem adequadamente armazenados, esses alimentos não podem ser consumidos mesmo bem cozidos, pois alguns micróbios e toxinas não são eliminados com o calor.
Se houver um corte de energia as portas da geladeira e do congelador devem seguir fechadas para que a temperatura interna se conserve fria por mais tempo. O ideal é adicionar gelo aos compartimentos. O tempo máximo de conservação dos alimentos nessa circunstância é de quatro horas na geladeira e de 24 horas no freezer. Passado este tempo, os produtos devem ser descartados.
Quando a energia se restabelecer, se o período for inferior ao tempo mínimo de conversação (quatro horas na geladeira e 24 horas no freezer), é essencial observar se os alimentos congelados estão firmes e sem sinais de descongelamento como acúmulo de líquidos ou gelo por fora da embalagem. Nestes casos, os produtos não devem ser consumidos.
No Brasil, a maioria das doenças transmitidas pela comida é causada pela Salmonella, Escherichia coli patogênica e Clostridium perfringens, pelas toxinas do Staphylococcus aureus e Bacillus cereus. Os sintomas mais comuns são falta de apetite, náuseas, vômitos, diarréia, dores abdominais e febre.
Para evitar estas enfermidades, os alimentos devem ser bem armazenados e bem cozidos, em especial, as carnes, frango, peixe e ovos. As sopas e caldos devem ser aquecidos até a fervura, por pelo menos um minuto. Ao reaquecer os alimentos já cozidos, é preciso se assegurar de que todas as partes do alimento sejam aquecidas igualmente.
Um cozimento adequado, com temperaturas acima de 70ºC, consegue matar quase todos os micróbios perigosos, garantindo um consumo mais seguro.
No site do Ministério da Saúde está disponível orientações com os cuidados sobre falta de energia e alimentos.
Fonte: Agência Saúde
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