Terça-feira, 31 de janeiro de 2012 - 08h02
Diversas entidades médicas, espalhadas por todo o mundo, uniram-se em uma luta para acabar com o estigma e a discriminação que atingem não apenas os portadores de hanseníase, mas também seus parentes, como destacou a repórter Luciana Ferreira. Na segunda-feira, a luta chegou a São Paulo, trazida pela Nippon Foundation, que há quatro décadas é referência nas campanhas contra a doença.
A ação conta com o apoio de outras organizações do setor e, de acordo com José Luiz do Amaral, presidente da Associação Médica Mundial, pediu mais participação dos profissionais na luta contra a discriminação, uma vez que “o paciente é um ser humano integrado à família e à sociedade” mas, sem a ajuda de todos, dificilmente será possível vencer a hanseníase que, fazem questão de explicar os envolvidos, é uma doença curável, com remédios fornecidos de graça para seu tratamento.
Fonte: rádio Jovem Pan
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