Quarta-feira, 2 de maio de 2007 - 19h19
A preocupação em manter e até ampliar a assistência médica aos servidores através do auxílio saúde foi manifestada pela direção do SINTERO em audiência com o secretário Chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Juarez Jardim, na manhã desta quarta-feira (02/05).
Além da presidente do SINTERO, Claudir Mata, participaram da reunião o secretário de finanças, Arnildo Lino; o secretário de assuntos educacionais, João Duarte Pereira; e o presidente da CUT/RO, Itamar Ferreira.
Juarez Jardim expôs a intenção do governo de fazer convênio com alguma empresa de plano de saúde visando oferecer assistência médica aos servidores e solicitou informações acerca do funcionamento do SINTERO SAÚDE.
A presidente do SINTERO, que integra o Conselho Administrativo do plano de saúde dos trabalhadores em educação, explicou que o SINTERO SAÚDE consegue conciliar bom atendimento com o preço mais baixo do mercado. Ela disse que o SINTERO apóia qualquer iniciativa que venha a beneficiar os servidores, desde que o servidor não seja obrigado a aderir a um plano determinado pelo governo, que não satisfaça às suas necessidades.
Hoje os servidores recebem R$ 75,00 a título de auxílio saúde para escolher o plano de saúde que quer contratar. O auxílio está defasado, visto que o benefício foi criado em 2001 com o valor de R$ 50,00 e não vem acompanhando a evolução dos reajustes dos procedimentos médicos nem dos exames laboratoriais. "Mesmo assim os servidores da educação conseguem pagar o SINTERO SAÚDE, pois foi a opção mais acessível quando da extinção do atendimento pelo Iperon", disse Claudir.
O secretário de finanças do SINTERO, Arnildo Lino, disse que os servidores não podem correr o risco de ficar nas mãos de uma única operadora de plano de saúde, de maneira compulsória e não ser atendidos como necessitam. Ele explicou as dificuldades de se firmar convênios em localidades onde não há opções de hospitais e clínicas. "A nossa preocupação é com a estabilidade e a continuidade do atendimento, pois os preços dos hospitais, clínicas e laboratórios sobem, e quem é que vai pagar os constantes reajustes?", questionou.
João Duarte, secretário de assuntos educacionais do SINTERO, concorda que o governo tem que ampliar a assistência médica, mas deve fazê-lo de maneira responsável, que traga benefícios aos servidores, começando pelo retorno do auxílio saúde aos aposentados. O presidente da CUT/RO, Itamar Ferreira, fez uma exposição das dificuldades enfrentadas pelos sindicatos de trabalhadores da iniciativa privada nos convênios com prestadoras de assistência médica. Ele teme que um convênio do governo com uma empresa de plano de saúde, sem permitir que os servidores escolham a prestadora, funcione bem apenas nos primeiros meses e seja inviabilizado em seguida devido custo do atendimento. "São cálculos complexos que levam em conta a idade do associado e os locais de atendimento. Acho que o governo deve dar mais opções aos servidores, e não fechar as opções que já funcionam hoje, como os convênios existentes entre sindicatos e prestadoras, e os sindicatos que possuem seus próprios planos de saúde".
Fonte: Adércio Dias
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