Segunda-feira, 28 de janeiro de 2008 - 15h22
A Confederação Nacional da Agricultura foi à carga. Se Lula ganhou no caso hidrelétricas, um bagre no colo, da CNA veio agora a tora de madeira pois a CNA fez estudos que valem a pena ser conhecidos. Sobre o assunto, escreve Silvio Persivo: “O raciocínio desenvolvido é irretorquível. Somente 24% das terras da Amazônia são privadas, outros 29% são parques e/ou áreas sob proteção legal e os restantes 47% são terras públicas ou devolutas. O governo não cuida nem regulariza a proteção dessas terras, mas assentou 42 milhões de hectares com colonos na Amazônia que, sem apoio, sem outras formas de sobreviver, segundo a entidade, desenvolvem a “exploração insustentável” que tem na venda da madeira a forma mais fácil de sobrevivência dos assentados”. De minha parte passo batido sobre a questão relevante da autoria, por considerar que mais importante é parar o desmatamento, reflorestar o que foi destruído e criar um sistema de utilização racional e sustentável. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA E MURUPI DO JORNALISTA LÉO LADEIA.
Presidente da Alero parabeniza ações da Escola do Legislativo de Rondônia durante a 8ª Expobur
Durante a realização da 8ª edição da Exposição Agropecuária de Buritis (Expobur) em Buritis, a Assembleia Legislativa de Rondônia, por meio da Escola
Deputados aprovam mais de R$ 16 milhões para segurança pública e atendimento socioeducativo
A Assembleia Legislativa de Rondônia aprovou, durante sessão extraordinária, quatro projetos de lei ordinária (PLOs) que autorizam a abertura de cré
Durante audiência na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, a deputada federal Cristiane Lopes (União Progressista – RO) voltou a cobrar c
Durante audiência na Comissão de Agricultura da Câmara, a deputada federal Cristiane Lopes (União Progressista-RO) fez um discurso contra o Ministér