Segunda-feira, 19 de novembro de 2007 - 17h35
Os conselheiros federais da OAB, advogados Orestes Muniz e Celso Ceccatto, elevaram suas vozes, na manhã de ontem, para condenarem os atos de corrupção na política e na sociedade. Segundo eles, o Brasil não suporta mais escândalos e atos de desonestidade praticados por chefes de estado. O pronunciamento dos conselheiros foi feito durante o ato contra corrupção, realizado em nível nacional pela OAB.
Orestes Muniz, explicou que ainda é muito comum a compra de votos por políticos corruptos, mas ressaltou que isso só acontece porque ainda há a conivência de alguns maus eleitores. "A promulgação da Lei 9840 em 1999 é a prova cabal de que o povo brasileiro, em sua maioria, quer a proteção ao voto consciente e digno. Só assim teremos o Brasil que queremos".
Orestes Muniz lembrou também que a campanha de combate á corrupção eleitoral desenvolvida em parceria da OAB com a Conferência Nacional dos bispos do Brasil (CNBB) já obteve êxito em sua edição anterior. "Agora vamos prosseguir com o slogan 'voto não tem preço, tem conseqüência', porque entendemos que ainda temos um longo caminho a percorrer na luta pela valorização do voto livre e, conseqüentemente pelo aperfeiçoamento do nosso sistema democrático", disse
Celso Ceccato endossou as palavras do companheiro de profissão e fez uma ressalva dizendo que os políticos são o retrato da sociedade. Uma sociedade menos corrupta, segundo ele, elegerá políticos menos corruptos. "Nós, brasileiros e brasileiras, não suportamos mais nenhum tipo de corrupção", disse.
Fonte: OAB-RO
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