Quarta-feira, 1 de agosto de 2018 - 05h15
Brasília está de luto. Com pesar tomei conhecimento, hoje, 31.07.18, do passamento prematuro do eminente jornalista e homem público, o pioneiro, José de Arimathéa Gomes Cunha, vulgo Dr. Ari Cunha,91, Vice-Presidente Institucional do Correio Braziliense e ex- Vice-Presidente do Banco Regional de Brasília-BRB.
Conheci o Dr. Ari Cunha, nos idos de 1972, quando numa conversa informal, solicitei a veiculação de uma matéria sobre a romaria da minha querida cidade de Bom Jesus da Lapa-BA, que ocorre todo os anos no mês de agosto, cujo recorte da matéria ainda hoje, guardo com muito carinho nos meus arquivos.
Mais tarde fiquei fã da sua Coluna: Visto, Lido e Ouvido, diga-se de passagem a mais longeva e lida do Correio Braziliense, onde ele de uma maneira excepcional, com muita sapiência e propriedade retratava os problemas que afligem não só a nossa Capital a República, como também do país e do mundo.
O Dr. Ari Cunha era portador de um conjunto de caracteres invejáveis e tinha tudo para ser não só nosso Deputado Distrital, Federal, Senador da República e até mesmo nosso Governador, pois conhecia os problemas que afligem nossa Capital e o país, como ninguém.
Destarte, nesse momento de perda e dor, conclamo pela providência divina para reconfortar seus amigos e familiares, registrando meus pêsames. Estou digitando essas humildes palavras de reconhecimento, com as nãos trêmulas tentando enaltecer a figura desse guerreiro, que acaba de nos deixar. .
Proponho ao nosso Governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, galardoar esse pioneiro Dr. Ari Cunha, com a Ordem do Mérito de Brasília, criada pelo Decreto Distrital nº 1596/1971 pelos relevantes serviços prestados ao Distrito Federal.
Não obstante rogo, outrossim, ao Presidente da República e o Ministério dos Direitos Humanos galardoar “in-memoriam” esse guerreiro que acaba de nos deixar, o Dr. Ari Cunha, com a mais alta comenda deste país, com a Ordem Nacional do Mérito (Brasil ), pelos relevantes serviços prestados ao país.
Que multipliquem homens épicos, homéricos, probos, portadores dos caracteres invejáveis, como o saudoso Dr. Ari Cunha, para que os órgãos entidades e instituições possam encontrar remédios, complementos e suplementos, capazes de encurtar os caminhos entre o desejável e o alcançável.
Descanse em paz meu grande amigo e colega jornalista Dr. Ari Cunha, vai ser muito difícil substituir a dignidade que o Senhor tão bem emprestou ao Correio Braziliense.
Vasco Vasconcelos escritor e jurista
Brasília-DF
e-mail:[email protected]
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