Domingo, 26 de novembro de 2017 - 09h03
247 - O ator e humorista Tom Cavalcante diz estar arrependido de ter gravado um vídeo em apoio ao senador Aécio Neves (PSDB) em 2014, quando o tucano se candidatou à presidência da República contra Dilma Rousseff.
"Foi uma facada pelas costas de 52 milhões de brasileiros", comentou, em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, na Folha.
O tucano foi gravado pedindo R$ 2 milhões em propina ao empresário Joesley Batista, da JBS, e ainda mencionando a hipótese de matar quem recebesse o dinheiro antes que essa pessoa firmasse um acordo de delação premiada. O intermediário do dinheiro era seu primo, Frederico Pacheco, que foi preso.
O artista disse que também votou em Lula. "Acho que ele está mais arrependido do que eu", brinca. Sobre o governo Dilma, diz que o país estava "administrativamente sem rumo", mas que não foi às ruas pedir a saída da presidente e classifica o impeachment como "um golpe entre eles [políticos]".
No último dia 06 de junho, o escândalo do mensalão completou vinte anos. O esquema, denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, à époc
Confúcio não está politicamente morto
Quer queira, quer não queira, é impossível fazer política sem a virtude da habilidade. E essa parece ser uma peculiaridade do senador Confúcio Moura
Sou pobre e nasci numa família de pessoas pobres neste país rico, muito rico. Sou ligado à Igreja evangélica e tenho muito conhecimento atual de pol
No momento em que as ambições políticas se assanham no Estado de Rondônia, movidas pela aproximação das eleições quase gerais, é visível o desespero