Terça-feira, 10 de abril de 2018 - 05h37
Com a obstinação de advogado, o ministro Marco Aurélio tenta reverter no Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão após segunda instância. Mas, nesta quarta (11), tudo o que se espera do STF é que não cause sobressaltos adicionais ao País, indicando um mínimo de apego ao bordão jurídico que, de tão velho, chega a ser clichê: “dura lex sed lex” – para o milionário e pobre, para a puta, o preto e “para A, T ou L”, como já sentenciou o ministro Luís Roberto Barroso há uma semana. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A tentativa de neutralizar a pena de Lula, estabelecendo novo marco de impunidade, reforça a notável inconstância de posições do STF.
O STF aceitou “rever” da Lei da Anistia, de 1979, com a mesma sem-cerimônia que, no mensalão, ressuscitou os embargos infringentes.
Ressuscitados os embargos infringentes, mortos desde 1990, o STF garantiu punição amena, por exemplo, para o ex-ministro José Dirceu
O STF tratou Eduardo Cunha com rigor, mas para outro político do mesmo nível institucional, Renan Calheiros, deu tratamento leniente.
Jair Bolsonaro é, hoje, o principal porta-voz da direita brasileira. Trata-se de uma liderança política incontestável. Isso ficou evidente nas eleiç
Sobre a próxima eleição presidencial no Brasil
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O mistério que nos tece: a Trindade é o canto do universo
A Fórmula do Céu na Terra: Expressa na Dança Quântica e no Abraço Trinitário Num mundo que insiste em nos dividir — entre ciência e fé, entre eu e v
No último dia 06 de junho, o escândalo do mensalão completou vinte anos. O esquema, denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, à époc