Sexta-feira, 24 de setembro de 2010 - 07h33
Em geral as pessoas não entendem nada de pesquisa. Com espanto, quando ainda era vivo, vi grandes nomes da política nacional, como Ulysses Guimarães ou mesmo Leonel Brizola, dizerem, por meio de arrodeios, que não acreditavam em pesquisas. No fim, apesar de serem homens de grande entendimento político, se comportavam como as pessoas comuns que não acreditam nas pesquisas ou por não serem entrevistadas ou por considerarem que o número de entrevistados é muito pequeno-o que não tem nada a haver. È fato que os eleitores, em geral, pouco conhecem de pesquisas eleitorais e costumam apenas ligar para os resultados divulgados. No máximo prestam atenção às informações sobre o número de eleitores entrevistados, a margem de erro e o intervalo de confiança utilizado. Para muitos é a margem de erro e o intervalo de confiança que garantem a fidedignidade da pesquisa. De qualquer forma a grande maioria sabe de pesquisa o que sabem da caixa preta de um avião, ou seja, que é uma caixa preta. Nem procuram saber mais. È tão cômodo quanto acender a luz sem saber nada a respeito de energia... Clique e leia mais na coluna do economista de Opinião Sílvio Persivo.
Fonte: Sílvio Persivo - [email protected]
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