Sexta-feira, 25 de outubro de 2024 - 08h05
O segundo turno da eleição para a
prefeitura de Porto Velho tem sido marcado por troca de impropérios entre
candidatos, e até cenas de pugilato correm nas mídias sociais entre eventuais
partidários e simpatizantes dos concorrentes. Quem deve estar se divertindo bastante
com isso são os apreciadores do gênero, mas é bom que se diga quem nem todo eleitor
aprova esse tipo de conduta.
A maioria da população
portovelhense com certeza não está nenhum pouco interessada em picuinhas. Pelo
contrário, ela quer saber como o vencedor ou a vendedora do pleito de domingo
(27) vai fazer para, pelo menos, reduzir o cipoal de problemas no qual o município
está enredado. É isso que precisa ser dito pelos postulantes, sem os
costumeiros exageros, mas com seriedade e responsabilidade. Isso porque nem
todo mundo é imbecil para acreditar em contos de fadas.
Sejamos, pelo menos, originais. Nem Léo
nem Mariana tem o condão para fazer milagres, a ponto de transformar a cidade
de Porto Velho num paraíso. Independentemente de quem esteja no comando do
município, a partir de janeiro de 2025, não vai conseguir ir muito longe de
onde parou o atual prefeito Hildon Chaves. No máximo, um remendo aqui, outro
acolá, e ponto final. Nada de extraordinário. Nada fora do padrão para ser
copiado por administradores de outras cidades. É isso, nada mais que isso. Assim sendo, mais
respeito para com os eleitores.
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