Domingo, 2 de março de 2025 - 17h04
Quando o assunto é
exploração de petróleo em águas profundas e profundíssimas, a Petrobras é uma
referência mundial. Considerada uma espécie de joia da coroa das estatais
brasileiras, a Petrobras é líder mundial em tecnologia para exploração e
produção de petróleo, contudo, o que deixou especialistas do mercado financeiro
e, principalmente, investidores, com uma pulga atrás da orelha, é como uma
gigante do tamanho dela fechou o trimestre de 2024 com um rombo de R$ 17
bilhões, uma queda de 70% no lucro anual.
Qual é a explicação
para esse desastre financeiro? A presidente da companhia teria dito que a culpa
é de “uma coisa que não é real”. Estaria ela referindo-se a um ser inanimado,
ou, então, um extraterrestre? Sinceramente, não entendi direito. Na verdade, o
nome disso é desleixo e incompetência. Não conheço outra definição. É sempre
assim: quando o governo acerta, todo mundo quer ser o pai da criança, porém,
quando o governo erra, ninguém quer assumir o ônus da impopularidade ocasionado
pela adoção de medidas equivocadas.
Enquanto o governo finge
que não está acontecendo nada, que tudo está caminhando às mil maravilhas, a
Petrobras vai acumulando prejuízos enormes, sendo empurrada para o abismo do
descrédito, levando acionistas e consumidores a colocarem em xeque a capacidade
de seus dirigentes tomarem medidas econômicas sérias e duradouras. A economia
brasileira vai de mal a pior. A avaliação positiva do governo Lula vem caindo
pelas tabelas, enquanto o presidente se comporta como se vivêssemos no reino
encantado da fantasia. Esse é o Brasil do faz-de-conta, onde assuntos sérios,
que envolvem a soberania do país e, principalmente, a vida do seu povo, são
tratados com desdém e piadas de botequim de quinta categoria por alguns de seus
dirigentes.
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