Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016 - 08h50
Por Fernando Brito, editor do Tijolaço
Talvez você tenha lido que ontem a Petrobras começou a operar a área de Lapa, o terceiro campo do pré-sal da Bacia de Santos a entrar em produção, depois de Lula e Sapinhoá.
Só com o primeiro navio-plataforma que opera ali, vai gerar a “bagatela” de R$ 569 milhões – com o preço do petróleo e do dólar no patamar em que estão – a cada mês, produção que vai dobrar ou triplicar com a implantação de novos poços.
Em único ano dos 30 que dura, em média, uma poço de petróleo, isso significa US$ 2 bilhões. Anuais, repita-se.
Se Lapa duplicar apenas e não triplicar, como é esperado, a extração, dá algo acima de US$ 100 bilhões a sua vida produtiva.
Mas, um dia depois de começar a produzir a Petrobras vendeu 35% deste campo – e muito mais, inclusive parte da imensa jazida de Iara, também no pré-sal – por l de US$ 2,2 bilhões, dos quais cerca de US$ 1,6 bilhão entrarão no caixa da estatal quando o contrato for assinado.
2 por 100, e sem contar tudo o mais que leva, inclusive 22,5% de Iara, outro megacampo.
A Total não vai procurar petróleo, perfurar poços, gastar verificando e dimensionando reservas.
Vem para colocar o canudinho e chupar o petróleo.
Viramos uma comédia diante de um mundo onde os estados cada vez mais controlam suas fontes de energia.
Quantas Lava Jato cabem dentro deste crime?
Nosso país, nosso futuro, nossa independência econômica não estão sendo vendidos, estão sendo dados.
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