Domingo, 15 de outubro de 2017 - 12h59
Perdoar é nobre... Perdoar é divino!
Por que é tão difícil viver feliz e em harmonia com tudo que nos
cerca? Viver feliz deveria ser algo simples, mas simplesmente não o é.
Tenho refletido muito sobre este tema, e entendo que a raiz da
infelicidade das pessoas está no orgulho, um sentimento tão nefasto
que não lhes permite perdoar.
É um grande erro, e a imensa maioria das pessoas não se permitem
perdoar. Elas não pensam nas terríveis consequências de não liberar
perdão,e quero testemunhar um exemplo disso.
Recentemente conversei com uma senhora idosa, já viúva, que me
confidenciou: "Meu marido morreu e não sinto nenhuma falta dele. Sabe,
ele me fez sofrer muito, traiu-me inúmeras vezes, e não tinha respeito
por mim. Eu não o perdoo, nunca irei perdoa-lo."
Ao ouvir isso, eu a lembrei que como cristãos precisamos liberar
perdão a todos aqueles que nos feriram porque quem não perdoar não
entrarão no reino de Deus. Jesus Cristo disse que necessitamos perdoar
todos aqueles que se arrependerem de suas falhas e pedirem perdão. E,
perdoar não sete vezes, mas setenta vezes sete, ou seja, perdoar
sempre.
A idosa senhora respondeu: "Eu posso ir para o inferno, mas eu não
perdoo o meu marido, você não imagina o quanto ele me fez sofrer."
Ouçam, queridos: Quando alguém estende a mão para conciliação, todo
aquele que recusa é um grande perdedor. Ele é perdedor porque não se
libertou de seus desejos, e por isso não vive em paz interior.
Não liberar perdão é ausência de nobreza da alma. Nós precisamos nos
esvaziar de nós mesmos, se quisermos crescer em direção a Cristo.
E o grande eu sou, está em nós sempre, mas nós precisamos estar nele.
Com carinho.
João Antonio Pagliosa
Curitiba, 15 de outubro de 2017
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