Terça-feira, 17 de novembro de 2020 - 10h13
Não foi apenas o
presidente Jair Bolsonaro que saiu perdendo nas eleições municipais de 2020. A
esquerda foi massacrada nas urnas. Exemplo disso é o PT. O partido que teve
tudo para deixar sua marca registrada nos anais da história politica nacional
como um exemplo no qual outras agremiações deveriam se espelhar acabou embrenhando-se
pelos labirintos traiçoeiros da politicagem, com seus vícios e mazelas
condenáveis. E o resultado não poderia ser outro.
Algumas de suas
principais lideranças não resistiram à tentação do prato de lentilha. Acusadas
de meterem as mãos na cumbuca do erário, sucumbiram em meio ao mar revolto da
corrupção. Depois de ocupar o mais importante posto da República, o cacique mor
do partido acabou preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficou por
580 dias.
Começava aí a derrocada
do partido. Se o PT encolheu nas eleições de 2016, encolheu mais ainda no
pleito deste ano. Na eleição de 2012, o partido emplacou quatro vereadores para
a Câmara Municipal de Porto Velho. Em 2016, não conseguiu eleger nenhum
representante. Na eleição deste ano, o candidato do partido à prefeitura de
Porto Velho chegou em 8º lugar, conquistando menos de oito mil votos, atrás de
estreantes o coronel Flores, do Solidariedade, que conquistou quase 17 mil
votos.
Escrevendo, assim, pode
até parecer que eu alimento algum sentimento de vindita pessoal contra o PT.
Nada disso. Pelo contrário, cheguei a votar várias vezes no candidato Luiz
Inácio Lula da Silva, mas o encanto acabou de maneira melancólica. Conheço
muita gente boa dentro das hostes petistas, mas não posso deixar de reconhecer
que, nas eleições deste ano, o vermelho literalmente sumiu do mapa eleitoral,
tornando-se, assim, o seu principal náufrago.
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