Sábado, 30 de outubro de 2010 - 22h43
Assessores que tão-somente obedecem cegamente seu assessorado não têm utilidade. Atrapalham mais que ajudam. Não prestam serviço, mas desserviço no exercício da função.
E são um perigo porque, ao confiar neles, fica-se a espera de seus avisos, de suas orientações diante do perigo, do erro, do desatino que se avizinha.
Assessores precisam ser inteligentes, qualificados, com sensibilidade para antever os fatos; atentos, muito atentos e dispostos a blindar quem assessoram de prejuízos de qualquer ordem, material e moral.
Infelizmente, esse tipo de gente é uma raridade no mercado.... Clique e leia mais na coluna do Médico de Opinião, Dr. Viriato Moura.
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