Terça-feira, 18 de outubro de 2022 - 08h25
Como fariseus, Saulo foi um zeloso cumpridor da Lei Mosaica, um
legalista extremado. Nessa condição, com autorização da elite sacerdotal,
perseguiu mortalmente e lançou à prisão muitos cristãos, homens e mulheres. Quando
o jovem Estevão estava sendo apedrejado até a morte por líderes judeus, Saulo
estava lá, apoiando seus assassinos. Foi ele quem guardou as roupas de Estevão,
porém, durante uma dessas viagens, a caminho de Damasco, para onde se dirigia a
fim de trazer algemados os que lá estavam para serem punidos em Jerusalém, Saulo
teve um encontro com Deus que mudou para sempre a sua vida.
A partir daquele momento, Saulo resolveu ouvir o chamado de
Deus para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo, não importando o preço
que tivesse que pagar, pois para ele “o viver é Cristo e o morrer é ganho”. Foi
então que o perseguidor virou perseguido. Em suas últimas palavras a Timóteo,
como prisioneiro em Roma, consciente de que seus dias estavam contados, Paulo
recorda as condições difíceis no cárcere, a traição e o abandono por parte dos
companheiros mais próximos, e procura estimular seu filho na fé a manter vivo o
dom que recebeu para a tarefa de testemunhar o Evangelho, pois sentiu na
própria carne a perseguição social que a verdade provoca, assim como aconteceu
com Jesus Cristo, destacando a satisfação de ter combatido o bom combate, e
pede que Timóteo não se envergonhe do Evangelho, além de tomar cuidado com os
falsos pregadores e suas falsas doutrinas, vigiando a si mesmo e sendo firme,
assim como ele se manteve, por causa do
Evangelho do Cristo crucificado. Ele finda a carta comparando sua missão
evangelizadora como a de um maratonista de alto rendimento que, depois de uma
corrida extenuante, espera subir ao pódio para receber o prêmio da vitória. No
seu caso, a salvação.
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