Quarta-feira, 6 de dezembro de 2017 - 09h55
247 - O jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN, criticou a operação da Polícia Federal deflagrada nesta quarta-feira, 6, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), levando em condução coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramírez, a vice-reitora, Sandra Regina Almeida, entre outros funcionários (leia mais).
Segundo Nassif, a invasão da UFMG e a condução coercitiva de oito pessoas mostram três coisas. "A primeira, é que não há um fato apurado e um suspeito preso. Monta-se o velho circo de prender várias pessoas, infundir terror na comunidade, e obter confissões sabe-se lá por quais métodos. A segunda é que a morte do reitor da UFSC não mudou em nada os procedimento", diz ele.
Nassif lembra que a PF foi incapaz de solucionar o caso do helicóptero transportando 500 quilos de cocaína, soltando o piloto e liberando o veículo em prazo recorde e, agora, a investida política contra a segunda universidade. "A terceira, é que o nome dado à operação – "Esperança Equilibrista" – é claramente uma provocação aos setores de direitos humanos", afirma.
"Esse monstro está sendo diretamente alimentado pelo Ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que se transformou no principal inspirador da segunda onda repressiva dos filhotes da Lava Jato. Vamos ver quem são as vozes que se levantarão para denunciar mais esse ataque", afirma.
Leia o texto na íntegra no Jornal GGN.
No último dia 06 de junho, o escândalo do mensalão completou vinte anos. O esquema, denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, à époc
Confúcio não está politicamente morto
Quer queira, quer não queira, é impossível fazer política sem a virtude da habilidade. E essa parece ser uma peculiaridade do senador Confúcio Moura
Sou pobre e nasci numa família de pessoas pobres neste país rico, muito rico. Sou ligado à Igreja evangélica e tenho muito conhecimento atual de pol
No momento em que as ambições políticas se assanham no Estado de Rondônia, movidas pela aproximação das eleições quase gerais, é visível o desespero