Sábado, 22 de outubro de 2016 - 07h08
247 - Ao comentar a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ) usou uma metáfora musical para simbolizar o potencial explosivo das revelações do peemedebista em uma eventual delação premiada, diz a Coluna do Estadão. Deputados, Senadores e até o Planalto não escondem a preocupação com o conteúdo que poderá ser revelado por Cunha.
"O deputado Miro Teixeira recorreu a um clássico da MPB para comentar a prisão do deputado cassado Eduardo Cunha: “Tem muita lama para rolar ainda. Parafraseando Tom Jobim: É pau, é pedra, é o fim do caminho, é o resto de toco…”."
O dilema da escassez de água potável em Porto Velho
A chegada do frio marca, também, o início do verão e, com ele, o crescente desabastecimento de água tratada em Porto Velho, onde o acesso ao produto
Brasília - DF. Excelências, no nosso ordenamento jurídico, o princípio constitucional da igualdade, previsto no artigo 5º da Constituição Federal e
“Coloque-se no seu lugar”. Dependendo do contexto, a expressão acima pode ter vários significados. Ela pode ser usada para humilhar, repreender, dep
Marina Silva, o bode da BR-319
A Rodovia Álvaro Maia, que liga Porto Velho, capital de Roraima, ao Careiro da Várzea, cidade amazonense próxima a Manaus, voltou mais uma vez ao de