Quarta-feira, 13 de novembro de 2024 - 17h41
Se o prefeito eleito Léo Moraes
logrará êxito ou não na difícil missão de transformar Porto Velho na cidade dos
sonhos, é algo que se não pode inferir agora. Recorde-se que, durante a
campanha eleitoral, ele criticou a precariedade dos serviços de saúde,
educação, saneamento básico, abastecimento de água potável, entre outros
assuntos essenciais à população, apontando soluções indolores para todos os
males que angustiam o povo. Léo pode até se esforçar, mas dificilmente
conseguirá colocar em prática todas as promessas feitas ao eleitor.
A partir de janeiro de 2025 será
outra coisa. A campanha já passou, mas os problemas permanecessem. É fácil
criticar, difícil mesmo é tomar as rédeas de uma cidade complexa como é o caso
de Porto Velho, controlar suas finanças, pagar o salário do servidor em dia,
investir maciçamente em obras e serviços, especialmente aqueles que refletem o
dia a dia dos moradores.
O eleitor, certamente, antes de
votar, analisou a biografia e as propostas dos candidatos e, logicamente,
procurou diferenciar um do outro, comparando-os, ouvindo-os, para, depois,
escolher o que julgou ser a melhor opção para comandar os destinos da capital
do estado de Rondônia, mas não convém sonhar demais para não se decepcionar. No seu íntimo, Léo pode até abrigar um
caminhão de boas intenções, mas não é milagreiro.
Oremos para que ele acerte. Afinal,
estamos no mesmo barco, independentemente de coloração partidária ou do voto
depositado na urna eletrônica. Apostar no insucesso de sua administração,
contudo, seria o mesmo que atirar no próprio pé.
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