Sexta-feira, 9 de maio de 2025 - 08h15
O Ipam (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores
Públicos do Município de Porto Velho) foi criado na administração do então
prefeito Chiquilito Erse, nos idos dos anos noventa, com a finalidade de
prestar atendimento médico-hospitalar aos servidores efetivos (repita-se,
efetivos!) do município. O Ipam é uma das principais conquistas dos servidores
municipais. Impressionava o cuidado que Chiquilito tinha com o Instituto. O
Ipam era a menina dos olhos de Erse.
Desde então, o Ipam passou por profundas transformações que o
levaram a desviar da finalidade para a qual foi criado. Tempos atrás, chegou-se
a dizer que o Instituto estaria à beira da insolvência, mas, graças a Deus, ele
não sucumbiu. A dúvida é saber até quando o Ipam resistirá aos sucessivos
golpes mortais que vêm sendo desferidos contra ele. Por isso, cada membro do
conselho deliberativo do Ipam precisa ficar atento às questões que envolvem os
interesses do Instituto e de seus segurados, e não dessa ou daquela
administração, cumprindo a sua missão de maneira eficaz.
O medo de muitos segurados é que aconteça com o Ipam o mesmo que
aconteceu com o Iperon (o Instituto dos Servidores Públicos do Estado de
Rondônia), hoje, atolado em dívidas colossais, segundo informações. A
possibilidade de o servidor público municipal perder a assistência médica é
real e preocupa, principalmente idosos. O valor médio de um plano de saúde para
pessoa com mais e sessenta anos, dependendo da cobertura e da operadora, pode
chegar à casa dos R$ 3 mil. Nesse caso, ainda é melhor ter o Ipam, mesmo com o
número cada vez mais reduzido de hospitais, clinicas e profissionais de saúde,
por atraso de pagamento, pagando metade desse valor ou menos, considerando a
faixa salarial do segurado, do que encarar o péssimo atendimento
médico-hospitalar nas unidades públicas de saúde. Lembrai-vos do Iperon!
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