Quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018 - 08h30
247 - A jornalista Helena Chagas, do blog Os Divergentes, avalia que junto com a resolução do TSE que libera o autofinanciamento integral de campanhas eleitorais, mais do que qualquer outra, a eleição de 2018 será dos ricos e famosos.
"É o que acontecerá com a combinação da campanha mais curta (45 dias, sendo 30 de rádio e TV), que favorece os candidatos já conhecidos, com a permissão praticamente ilimitada de autofinanciamento, que coloca os ricos em larga vantagem", diz ela.
"O benefício aos mais abastados será elevado à enésima potência, pois os milionários podem botar milhões em sua própria campanha, tendo como limites apenas o máximo de gastos permitido para cada cargo em disputa: para presidente da República, por exemplo, R$ 70 milhões; para deputado federal, R$ 2,5 milhões", acrescenta Chagas.
Para a jornalista, a última esperança da República está, para variar, no Supremo Tribunal Federal, onde esse assunto vai parar. "É possível que, lá, seja restabelecido o limite para doação individual do próprio candidato. É bom lembrar, porém, que essa hipótese torna-se mais difícil à medida em que se aproximam as campanhas. Ou decide agora, ou nunca mais", afirma.
Leia o texto na íntegra no blog Os Divergentes.
Jair Bolsonaro é, hoje, o principal porta-voz da direita brasileira. Trata-se de uma liderança política incontestável. Isso ficou evidente nas eleiç
Sobre a próxima eleição presidencial no Brasil
O ex-presidente Michel Temer pretende criar uma candidatura moderada e conservadora, que ele define como de centro-direita, para a eleição presidenc
O mistério que nos tece: a Trindade é o canto do universo
A Fórmula do Céu na Terra: Expressa na Dança Quântica e no Abraço Trinitário Num mundo que insiste em nos dividir — entre ciência e fé, entre eu e v
No último dia 06 de junho, o escândalo do mensalão completou vinte anos. O esquema, denunciado pelo então deputado federal Roberto Jefferson, à époc