Quinta-feira, 5 de abril de 2018 - 17h50
Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil - Nem pacificação, nem estabilidade. O julgamento em que o STF empurrou o ex-presidente Lula para a prisão, negando-lhe o habeas corpus por 6 votos a 5, prenuncia mais degradação institucional e mais radicalismo na sociedade. A letra da Constituição mal amada, como queixou o ministro Marco Aurélio, perdeu mais cor e relevância.
Daqui para a frente, o STF estará na mira dos que podem gritar mais, armados, togados ou vestidos de verde-amarelo. O STF caiu na vida, resvalou para a nefasta mistura entre justiça e disputa política. A pressão externa estará para sempre associada ao resultado, e a arte da rasteira política, que a presidente Cármem Lúcia praticou com maestria, tomou assento na corte. Mas o objetivo supremo foi alcançado. Lula estará fora da disputa eleitoral.
Leia aqui a íntegra.
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