Segunda-feira, 18 de setembro de 2023 - 11h26
O adjetivo novo tem servido para muita coisa. Nos últimos tempos,
ele tem sido usado para justificar mentiras e acobertar eventuais marmeladas.
Poucas vezes ele tem sido colocado a serviço da melhoria das condições de vida
da população, em particular dos segmentos mais carentes da sociedade.
Quando se trata da prestação de serviços essenciais à vida da
população, aí então os absurdos se multiplicam. O dicionarista Francisco da
Silveira Bueno define o adjetivo novo como jovem, moço, de pouco tempo, entre
outros conceitos. No governo do presidente Lula, a palavra-chave é novo. Novo
isso, novo aquilo, novo aquilo outro. O
PAC é novo, o jeito de governar é novo, as alianças são novas, enfim, tudo é
novo.
Mas, afinal, que novo é esse sobre o qual tanto fala o
presidente Lula? Quando olhamos para o Brasil, especialmente para a capital
federal, o que vemos é a repetição de velhas e manjadas práticas
político-administrativas. A verdade, porém, é uma só: onde quer que esteja,
aonde quer que vá, o presidente Lula enche a boca para falar de novo, mas, até
agora, poucas foram as manifestações concretas nesse sentido. Ao discurso
promissor, raramente se tem seguido ações para torná-lo realidade.
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