Terça-feira, 4 de outubro de 2022 - 18h47
Entramos, agora, na reta final da campanha eleitoral para a presidência da República. Ninguém, em são consciência, pode reclamar que não teve oportunidade de conhecer as propostas e de confrontar as ideias dos candidatos, pois não é de hoje que elas têm sido colocadas na ordem do dia. Bolsonaro e Lula estão no segundo turno com todos os méritos que julgam possuir, embora se saiba que o presidente vem conseguindo cooptar mais aliados do que seu adversário.
O ex-juiz Sérgio Morro, eleito para
o senado, pelo estado do Paraná, como mais de um milhão e novecentos mil votos,
nas eleições de domingo (2), já declamou seu apoio ao candidato Bolsonaro,
contra o que chamou de “o projeto de poder do PT”. Agiu, portanto, com
sabedoria, deixando de lado divergências pontuais para pensar no bem-estar da
Nação. Depois foi a vez de o governador
reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema, anunciar, durante cerimônia no Palácio da
Alvorada, que vai unir forças com Bolsonaro, no segundo turno, apesar de
discordar do presidente em algumas coisas, mas convergir em muitas, porque o
Brasil precisa continuar caminhando para frente, e não retroceder, lembrando
que o PT foi um exemplo de administração desastrosa para o Brasil, de modo
geral, e para o Estado de Minas Gerais, de modo particular, e que ele próprio,
em seu primeiro mandato como gestor do Estado, sentiu na pele os reflexos da
incompetência petista.
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