Quinta-feira, 29 de novembro de 2018 - 20h00
Hoje mais um ano de vida e muitos instantes para festejar.
Tem mais riso do que raiva.
Tem mais história de gente que dá colorida na vida.
Tem cansaço que vale a pena.
Tem esperança.
Quem me conhece não esperava outra, com essa quilometragem de rio,
ladeira, beco, aldeia, cemitério e maternidade.
Me agarro a uma historinha de Mia Couto para entender como consegui ser
tão feliz até aqui.
“Quando Ho Chi Minh saiu da prisão e lhe perguntaram como conseguiu
escrever versos tão cheios de ternura numa prisão tão desumana, ele respondeu:
“Eu desvalorizei as paredes.”
Foi desse jeito.
Enxerguei o belo.
Paguei abraços e beijos em dia.
Provei da gratidão.
Posso mais e quem diz é meu pai Antônio Cândido da Silva com poesia:
“Trago em meu corpo caboclo
o embalo das montarias,
no banzeiro do meu rio.
O dom de encantar dos botos
a cantiga das Iaras
a força que o remo faz
pra vencer o desafio.”
Com rabissaca pra feiúra e um sorriso aberto e franco pro belo, sigo.
Tanto teimo que consigo ser imensamente feliz.
O Gente de Opinião deseja mil e umas felicidades!
E que sua OPINIÃO sempre esteja presente.
Parabéns.
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