Terça-feira, 17 de abril de 2018 - 12h08
247 - '"Fui ingênuo', cometi erros e me penitencio diariamente por eles. Mas não cometi nenhuma ilegalidade'. Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, desta segunda (16), o senador Aécio Neves (PSDB-MG) recorreu novamente ao artifício da imaculada inocência para justificar sua relação incestuosa com o dono da JBS", reforça o jornalista Leonardo Sakamoto, lembrando que o Supremo Tribunal decide nesta terça-feira (17) se aceita a denúncia contra o tucano, gravado pedindo propina de R$ 2 milhões para o empresário Joesley Batista, da JBS.
De acordo com o blogueiro, "só alguém muito desesperado é capaz de declarar-se 'café-com-leite' como artifício de defesa diante de um escândalo de corrupção".
"Utilizar a ingenuidade é uma espécie de recurso arriscado porque parte do país pode até cair no conto de políticos 'mal informados', mas a maioria não aceita aqueles que se declaram fracos e passíveis de serem envolvidos em conversas moles durante os exercícios de seus mandatos. Ou seja, não querem um ''mané'' os representando", diz. "O cinismo adotado por Aécio constrange. E pior do que termos que engolir a questão ética, sua representação canastrã da ''ingenuidade'' é algo esteticamente imperdoável".
Leia a íntegra no Blog do Sakamoto
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