Quarta-feira, 23 de junho de 2021 - 20h08
Enquanto
autoridades e dirigentes públicos de Rondônia não conseguirem acertar os
ponteiros do bom-senso quanto à adoção de medidas preventivas no combate à
pandemia do coronavírus, hospitais (públicos e privados) continuarão lotados e,
o que é pior, pessoas perdendo suas vidas para o vírus.
Quando
se espera que as coisas vão melhor, desgraçadamente, alguém resolve baixar um
decreto autorizando a liberação de festas e eventos até cem pessoas,
contrariando, inclusive, especialistas, que aconselham o uso de máscaras e o distanciamento
físico como medidas necessárias e indispensáveis para conter o avanço da pandemia,
mas parece que ninguém os escuta. A impressão é de que se está pregando a
ouvidos moucos.
Até
o início da semana passada, Rondônia aparecia em cinza (queda de mortes) no
mapa da covid-19. Bastou a turma relaxar nas medidas de segurança para que o
estado voltasse à zona vermelha (aumento de mortes). Quando as mortes diminuem,
as medidas são flexibilizadas. Quando aumenta o número de mortos, voltam as
restrições. É um puxa-encolhe danado.
Agora,
difícil é alguém, em sã consciência, acreditar que, depois de umas e outras na
cabeça, tanta gente assim, dividindo o mesmo espaço, vai se preocupar em usar
máscara e manter o distanciamento físico. É claro que não!
Infelizmente,
ainda tem pessoas que preferem ignorar as normas de prevenção e acabam
embargando na nau da insensatez, por pura vaidade, colocando não somente em
risco a própria vida, como também a de outras pessoas, principalmente daquelas
que estão seguindo as orientações das autoridades sanitárias.
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