Terça-feira, 17 de setembro de 2024 - 15h10
A
hipocrisia está presente em todas as relações humanas. No período eleitoral,
contudo, ela costuma mostrar-se com maior desenvoltura. As despesas que
sustentam algumas campanhas milionárias são inexplicavelmente toleradas, embora
fácil de identificar a contradição entre o declarado à Justiça Eleitoral e a
opulência com que as mensagens são divulgadas. Nem por isso os resultados
correspondem ao derrame acintoso de dinheiro despendido. Eis aí uma situação
para a qual o eleitor precisa analisar, até para conhecer e julgar com
coerência e exatidão os que pretendem dele obter o direito de representação
política.
Estamos a
poucos dias das eleições para prefeito e vereadores de Porto Velho.
Interessante, porém, que o eleitor, independente do grau de escolaridade e da
posição que ocupa na pirâmide econômica, comece, desde já, a pensar sobre o
assunto, antes de apertar os teclados da urna eletrônica. Agindo assim, estará
ele dando lição capaz de levar a aprendizado positivo, no sentido do
aperfeiçoamento das práticas políticas.
Há
exemplos de candidatos que, na eleição passada para vereador de Porto Velho, chegou
a surpreender pela quantidade de votos, porém, o que realmente surpreendeu, foi
saber que eles gastaram poucos recursos para levar suas mensagens ao
eleitorado. Bastou comparar o material exposto por eles com o que muitos de
seus concorrentes levaram às ruas para perceber quanto se tratava da corrida do
milhão contra o tostão. Mesmo assim, eles tiveram desempenho notável. Isso
mostra que as campanhas milionárias não conseguem mais empolgar parcela
expressiva do eleitorado, cada vez mais interessado em saber como os políticos
vão fazer para resolver os problemas crônicos da cidade.
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