Quarta-feira, 28 de setembro de 2011 - 07h12
A ideia é ensinar, em 44 horas/aula, os conhecimentos teóricos e práticos para pilotar um trator. Esse tempo é determinado pela legislação trabalhista. De acordo, com o superintendente do SENAR em Rondônia, Aroldo Vasconcelos, o curso evita gastos desnecessários já que prima pelo o uso correto dos equipamentos. “O Serviço Nacional de aprendizagem Rural investe na eficiência e qualidade dos trabalhos realizados no campo”, diz Vasconcelos. Ele ainda ressalta que com essa qualificação profissional, quem tem a ganhar é o produtor que está sendo atendido.
O curso de tratorista foi um pedido da Associação dos Produtores Rurais de Vilhena. E o que mais chama a atenção é o grande número de mulheres que procura o aprendizado. Segundo Evandro Padovani, presidente do Sindicato, as mulheres têm preferência até porque, entre os contratantes, elas são consideradas “mais cuidadosas e responsáveis que os homens, evitando o desgaste e quebra dos equipamentos”.
Fonte: Marcelo Benesby
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