Sexta-feira, 20 de junho de 2008 - 12h22
Três ações estão sendo interpostas na Justiça, pela família Amorim – deputado federal Ernandes e deputada estadual Daniela, ambos do PTB – contra o deputado estadual Tiziu Jidalias (PMDB), pelas declarações dadas, na semana passada, de que “há quatro anos dei minha cara a tapa para tirar a quadrilha que comandava a Prefeitura de Ariquemes”. Daniela Amorim era prefeita nesse período.
A primeira das ações, uma interpelação judicial para que Tiziu confirme a declaração repercutida pela mídia eletrônica em Ariquemes, foi protocolada hoje (20) no Tribunal de Justiça por advogados da família. No decorrer da próxima semana, outras duas ações, uma indenizatória e outra criminal, calúnia e difamação, serão interpostas na Justiça. Os advogados, de acordo com Amorim, também estudam a possibilidade de impetrar com uma medida cautelar de exibição de documentos, ao diretório do PMDB em Ariquemes, para saber se essas declarações constam em ata de reunião do partido.
“Temos procurado fazer nosso trabalho por Ariquemes ao longo desses anos sem atacar nem desrespeitar ninguém. É inadmissível esse procedimento do deputado Tiziu com intuito de se limpar perante o PMDB, partido ao qual está filiado, mas que tem traído periodicamente. Quem é Tiziu e que moral tem perante a sociedade para vir nos acusar. Ele responde a inquérito na Justiça por homicídio, era sócio de um criminoso que usava nome falso. O processo eleitoral nem começou e ele já começa a fazer acusações dessa natureza, por isso estamos buscando na Justiça essa reparação”, afirma Amorim.
As declarações de Tiziu, segundo reprodução de sites em Ariquemes, teria sido decorrentes de explicações cobradas quanto a apoio a eventual pré-candidatura da deputada Daniela Amorim a sucessão municipal. Durante evento, com a presença do governador Ivo Cassol, de quem Tiziu é líder do Governo na Assembléia, ele teria dito que apoiava o trabalho desenvolvido por sua colega Daniela, na organização denominada “Meu Espaço” que promove cursos e presta assistência social. Mas no PMDB, a teria chamado de membro de quadrilha.
Fonte: Yodon Guedes
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