Quarta-feira, 9 de julho de 2008 - 11h53
Hanseníase se alastra por todas as regiões do país, mas taxas de contaminação são ainda mais alarmantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Em Ji-Paraná, só em 2007, foram 133 novos casos, oito em crianças menores de 15 anos.
Profissionais da saúde da região Central de Rondônia se reuniram hoje (9) no auditório da Unimed Ji-Paraná para discutir questões relacionadas ao tratamento da hanseníase. O encontro, promovido pela Coordenação Estadual de Controle à Hanseníase, com apoio da Unimed Ji-Paraná, tem o objetivo de discutir problemas clínicos e tirar dúvidas de médicos, enfermeiros e servidores que trabalham na ponta, diretamente com os pacientes.
Três palestrantes, que são referência no tratamento da doença em Rondônia e no Pará, ministraram palestras durante todo o dia e ouviram atentamente as questões colocadas pelos participantes.
Nos últimos cinco anos, o Brasil vem mantendo uma média de 47 mil novos casos de hanseníase a cada ano. De acordo com o Ministério da Saúde, os índices são ainda mais preocupantes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A doença ainda é um problema de saúde pública no Estado, pois apresenta altas taxas de incidência.
De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Hanseníase, Carmelita Ribeiro de Oliveira, Ji-Paraná é o segundo município em números de casos no Estado. Em 2007, foram 133 novos casos, oito em crianças menores de 15 anos. Ji-Paraná é um dos municípios prioritários para o Ministério da Saúde, afirma.
Anteriormente chamada de lepra, a hanseníase, é uma doença infecciosa, transmitida pelas vias respiratórias, pelo contato direto e prolongado com uma pessoa doente, que não recebeu tratamento. Os principais sinais da enfermidade são manchas claras esbranquiçadas ou com bordas avermelhadas na pele. Geralmente, a vítima perde a sensibilidade na região afetada.
O encontro será realizado ainda em Rolim de Moura, Cacoal e Vilhena.
Fonte: Juliana Coelho - Unimed Ji-Paraná
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